Jesus Cristo recebeu educação mística e se tornou Mestre numa cerimônia secreta na Pirâmide de Quéops, no Egito. A Bíblia não informa nada sobre a vida de Jesus dos 12 aos 30 anos, Ele surpreendeu aos sábios do templo de Jerusalém ao mostrar sua grande sabedoria, aos 12 anos. Depois, só está registrado o que ocorreu três anos antes de Ele ser crucificado.
Essa lacuna na história da Bíblia é preenchida com documentos importantíssimos, como os evangelhos apócrifos (ocultos, secretos), que reúnem ensinamentos e histórias sobre a vida de Jesus escritos por seus contemporâneos.
A igreja só aceita como autênticos os quatro evangelhos escritos com base nas anotações dos apóstolos Mateus, Lucas, Marcos e João. Apesar de muitos textos apócrifos terem sido destruídos, vários outros foram salvos porque já haviam sido traduzidos e difundidos por diversas seitas. Assim, muito do que se registrou naquela época pôde chegar aos nossos dias.
Essa lacuna na história da Bíblia é preenchida com documentos importantíssimos, como os evangelhos apócrifos (ocultos, secretos), que reúnem ensinamentos e histórias sobre a vida de Jesus escritos por seus contemporâneos.
A igreja só aceita como autênticos os quatro evangelhos escritos com base nas anotações dos apóstolos Mateus, Lucas, Marcos e João. Apesar de muitos textos apócrifos terem sido destruídos, vários outros foram salvos porque já haviam sido traduzidos e difundidos por diversas seitas. Assim, muito do que se registrou naquela época pôde chegar aos nossos dias.
Outra fonte de informação importante e reveladora sobre a vida secreta de Jesus são os escritos gnósticos. Esses documentos, achados no Egito em 1945, reúnem os ensinamentos que Jesus teria passado a alguns dos seus seguidores, integrantes de uma seita que buscava o saber absoluto, o conhecimento (gnosis) completo e transcendental de tudo e viram em Jesus o seu Grande Mestre.
Tanto os evangelhos apócrifos quanto os escritos gnóstico apresentam Jesus como um líder de formação mística, que não falava de pecado nem de arrependimento mas de compreensão espiritual e iluminação. E tratava a reencarnação como um fato natural teoria não aceita até hoje pela maioria das religiões cristãs.
Em 1947, a descoberta de seiscentos manuscritos em várias grutas do Mar Morto, na Jordânia, veio esclarecer alguns mistérios da vida do Mestre. Esses documentos, de 2 mil anos de idade, foram escritos por integrantes de várias seitas iniciáticas antigas,principalmente pelos essênios, povo místico que viveu entre 2 a.C e 2d.C na Palestina.
Conhecidos por sua extrema piedade e seu poder de cura, os essênios viviam em comunidades fechadas, eram seguidores do Velho Testamento, praticavam o batismo e partilhavam seus bens materiais.
Segundo os rosacruzes, os essênios constituíam uma fraternidade secreta, filiada à grande Fraternidade Branca, fundada no Egito pelos ascendentes do Faraó Akenaton cerca de 1450 a.C.
Os manuscritos do Mar Morto foram considerados autênticos pela Escola Americana de Pesquisas Orientais de Jerusalém. em 1950, o arqueólogo inglês G. Lankester Harding,diretor do Departamento Jordaniano de Antiguidades e estudioso do assunto, publicou um texto sobre o que havia nesses seiscentos manuscritos e também em milhares de fragmentos achados com eles.
Segundo Harding, a revelação mais surpreendente existente nesses documentos é a semelhança entre a prática e os preceitos dos essênios com a doutrina que, antes da descoberta dos manuscritos, era considerada fundamentalmente cristã.
Antes da descoberta dos manuscritos, nas três primeiras décadas deste século, o líder máximo da Antiga e Mística Ordem Rosacruz (Amorc) nas Américas, Harvey Spencer Lewis, já afirmava a origem essênia de Jesus e chegou a escrever um livro sobre o assunto, intitulado A Vida Mística de Jesus.
Para escreve-lo, ele visitou locais sagrados e consultou documentos antigos guardados em arquivos de mosteiros orientais. De acordo com Lewis, os pais
de Jesus, Maria e José, pertenciam à comunidade essênia.
Com base nessa certeza, Lewis, assim como outros estudiosos do assunto, afirma que Jesus recebeu, na infância e na adolescência, educação conforme os preceitos essênios.
Ele foi preparado num Colégio localizado no Monte Carmelo, na Palestina, para se tornaro Cristo, o Messias (as duas palavras significam salvador) tão aguardado por esse povo, inconformado com o domínio do Império Romano.
Depois dessa preparação, o jovem mestre começou a estudar profundamente as antigas religiões e diversas seitas que influenciaram o desenvolvimento da civilização.
Para isso, foi para a Índia e o Tibete, onde conviveu durante alguns anos com os principais sábios budistas, ao deixar a Índia, Jesus viajou para a Pérsia (atual Irã), onde esteve com os magos mais eruditos do país.
As viagens não pararam aí. Segundo se conta, Jesus aprendeu também com sábios da Assíria e, nessa época,já atraía multidões à sua volta, por seus poderes de cura e suas palavras.
Em seguida, Jesus atravessou a Babilônia,esteve na Grécia e, por fim, no Egito, onde teria se iniciado nos mistérios da Grande Fraternidade Branca e obteve o título de Mestre,numa cerimônia realizada nas câmaras secretas da Pirâmide de Quéops.
Depois dessa cerimônia, vários mensageiros partiram do Egito para outros países a fim de proclamar a vinda do Salvador. Terminada toda essa preparação, Jesus voltou à Palestina,onde foi batizado por João, ele também um essênio. Foi no momento do batismo que o Espírito Santo desceu sobre ele em forma de Luz intensa e depois de uma luminosa pomba branca e ele se tornou o Cristo, o Messias, Deus entre os homens.
http://www.celuladeluz.com.br/
Muito boa a matéria. Confio na combinação da ciência com o misticismo e a fé. Poderes se obtêm através de estudos e inspiração divina, mas de forma combinada. o texto da AMORC sobre a vida mistica de Jesus, o Cristo, é muito bom.
ResponderExcluirParabéns!
Existe uma tese, naturalmente polêmica, escrita por um teólogo alemão. Este centra seus estudos na possibilidade de Jesus não ter morrido na cruz e de ter escapado para a Índia, após a crucificação: esta que não teria passado de uma armação. No Oriente Jesus casou, teve filhos e morreu idoso: http://www.gatosepapos.blogspot.com/2011/04/jesus-viveu-na-india.html
ResponderExcluir"jesus viveu na índia "
ResponderExcluirSegundo informações Jesus realmente foi crucificado, porém não foi morto na cruz. Quando levado para o "tumulo" alguns dicipulos ocultos retiram ele do local por um pedra secreta que haviam no local. Após isto fizeram a cura de suas feridas e logo depois parece que ele foi para índia onde viveu aproximadamente até 108 anos de idade ( Pelo calendário real, e não o que temos hoje em dia. )Não posso provar nada a ninguém, mas foi o que eu entendi de toda historia.
ResponderExcluirFonte: Pesquisas em diversos livros e documentos.
Interessante o texto. Quando trata do misticismo é exatamente o que está escrito ali. Eu tenho muita fé nos apócrifos. Na verdade o novo testamento fala sobre tudo isso mas com duplo sentido de interpretação. Uma espécie de revelação oculta, quem desperta e se aprofunda terá o entendimento. Junto com isso vem todo um despertar de consciencia , no corpo físico, espírito e talvez até o corpo Luz. A tragetória de Jesus é o melhor exemplo para o despertar completo. Ler as escrituras sempre com um duplo entendimento , o entendimento simplificado que o povo le por ler e o entendimento por traz do misticismo e ocultismo. O mundo viraria um caos se todo o conhecimento oculto caisse nas mãos erradas. Lembrando que temos o livre arbítrio e até os anjos podem cair.
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