domingo, 21 de fevereiro de 2010

MESTRE SAINT GERMAIN O HOMEM PRODIGIOSO DA EUROPA

 
O símbolo usado pelo Priorado de Sião é uma Flor de Lis com as letras "PS". Esta mesma flor foi usada na simbologia da Revolução Francesa que teve como principal mentor o Conde Mestre de Saint Germain, que foi o lendário Mago Merlim dos Cavaleiros Templários da Távola Redonda. Coincidência ou mais uma prova de que os Mestres estão por trás de todos os mistérios, protegendo-os e divulgando-os a quem tiver olhos e ouvidos para percebê-los. Os descendentes de Jesus Cristo e Maria Madalena formaram uma Linhagem Nobre, de nome Merovíngios, que foram os fundadores de Paris.

Conde de Saint Germain, um cavaleiro "milagroso" causava espanto nas cortes européias dos sécs. XVIII e XIX como "O Taumaturgo". O seu objetivo era impedir a Revolução Francesa, efetuar uma transição suave da monarquia para uma forma de governo republicano, estabelecer os Estados Unidos da Europa, e instaurar a flor-de-lis como a chama trina de identidade divina em todos os corações.

Embora admirado em todas as cortes da Europa pelas suas qualidades de adepto, corrigia defeitos em diamantes, desaparecia no ar, escrevia os mesmos versos de poesia simultaneamente com as duas mãos, era versado em muitas línguas e fluente em qualquer outro assunto, narrava qualquer acontecimento como uma testemunha visual.

Dispostos a deixar-se entreter, os reis não se deixavam facilmente incitar a renunciar ao seu poder, nem a acompanhar os ventos da mudança democrática. Tanto eles quanto os seus invejosos ministros ignoraram o seu conselho, e a Revolução Francesa aconteceu. Numa tentativa final de unir a Europa, apoiou Napoleão. Passou a oportunidade de suspender a retribuição de carma devido a uma era, sendo Saint Germain forçado uma vez mais a retirar-se. Neste episódio, embora fosse claramente visível como mediador, com os seus milagres à mão e as suas profecias, continuou a operar para que objetivo maior fosse alcançado.
Flor de Lis
Rosto materializado na pétala superior
 
www,sintoniasaintgermain.com
 

domingo, 14 de fevereiro de 2010

TEMPLÁRIOS OS GUARDIÕES DA LINHAGEM SAGRADA

Jesus Cristo, O Maior de Todos os Mestres, era um Essênio - um ramo da Fraternidade Rosacruz! Os Essênios eram altos iniciados, austeros, incorruptíveis e os guardiães da Sagrada Tradição nos tempos bíblicos.

Jesus Cristo peregrinou ao Egito, Tibet e Índia, onde segundo antigos registros foi inclusive iniciado nos seus Mistérios, e encontrou-se com os mais elevados Mestres da Terra, e NA TERRA.  Sendo um Avatar, uma alma predestinada, teve por missão pregar e reviver o Monoteísmo de Moisés e Akhenaton em um tempo de descrença e devassidão.  Ele ensinou inclusive a Reencarnação, pregou a evolução da alma através de diferentes planos e muitas outras verdades que foram suprimidas em razão dos mais diversos interesses.

A Cruz Templária, juntamente com a Estrela de Oito Pontas os sagrados símbolos da mais fechada e secreta Ordem que se conhece, Conhecidos como "Os Cavaleiros de Cristo e Guardiães do Santo Graal", os Templários existem desde os tempos mais recuados da cavalaria e teoricamente fundaram a Ordem para defender os sagrados e verdadeiros ideais cristãos - os autênticos e esotéricos ensinamentos de Jesus Cristo, sendo portanto uma Ordem Militar e Monástica!

Conhecidos também como adeptos do oculto; magos e sábios; mestres construtores e altos iniciados, os Cavaleiros do Templo estiveram até mesmo em campanha militar na Terra Santa para proteger as relíquias e os locais sagrados dos cristãos.

A Sagrada Ordem do Templo é uma continuidade da grandeza passada da Fraternidade Essênia, uma vez que seu fundador, Hughes de Payns, comprovadamente esteve em contato com uma secretíssima e muito mais antiga Ordem conhecida como "Os Solitários", ou KADOSH - termo que significa "Os Puros, Santos e Perfeitos" - a qual lhe comunicou todos os segredos Essênios!

Teoricamente, mas só teoricamente, a Ordem Templária teria sido extinta quando em março de 1314 seu último grão-mestre, Jacques de Molay, foi queimado na fogueira por ordem da Igreja Católica, sob o comando do Papa Clemente V e do rei Felipe, cognominado "O Belo", sendo os demais membros da Fraternidade torturados e aprisionados até a morte em altas torres.

Contudo, a Ordem do Templo não morreu. Deve-se a ela a fundação dos Estados Unidos da América e também o descobrimento, ou mais apropriadamente a revelação e a ocupação da própria América, uma vez que Colombo era um Cristóforo ou, em outras palavras, um Cavaleiro Templário!

Os Cavaleiros Templários eram conhecidos como os "Guardiães do Cálice Sagrado, do Castelo do Cálice e da FAMÍLIA DO CÁLICE".  O Santo Graal, não se trata de um cálice material como muitos pensam! Antes, é uma metáfora, um bem elaborado simbolismo para ocultar uma impressionante verdade histórica e que foi sufocada assim como tantas outras: Jesus Cristo não morreu na cruz, era casado com Maria Madalena!

Jesus Cristo tinha o título de Rabino, e pelas Leis Judaicas um rabino deve obrigatoriamente ser casado! As Bodas de Canaã, a que a Bíblia se refere, foram a cerimônia do seu casamento!  Após a sua pretensa "morte" Jesus Cristo esteve novamente no Egito, no Tibet, e até mesmo nas três américas [do norte,central,sul]

E Jesus, como aliás Ele mesmo disse e as evidências também atestam, NÃO ERA TERRESTRE! Era verdadeiramente um "filho do céu" - no estrito sentido da palavra! "A semente do Espírito veio do céu, derramou-se no cálice e espargiu-se sobre a Terra"! E o cálice, não era verdadeiramente um cálice no estrito sentido da palavra. Voltemo-lo na direção da Terra e veremos a letra "M" de Maria Madalena. Seu útero, SIM, o verdadeiro Graal, o "Cálice Sagrado" - o receptor do "sangue" de Cristo!!! O simbolismo do Graal, portanto, refere-se ao "cálice" que de fato conteve o "sangue" de Jesus.

Um dos segredos talvez mais bem guardados da história humana: Cristo teve  vários filhos, e até mesmo uma descendência, que ATÉ HOJE se perpetuaria sob a égide dos VERDADEIROS e secretíssimos Templários, os eternos guardiães dessa linhagem muito antiga e predestinada cuja existência se desenrola na Terra - permanecendo juntamente com eles em total segredo!

Porém, há mais alguma coisa...... Segundo as Tradições, os VERDADEIROS e secretíssimos Templários seriam os guardiães com o dever de proteger, assim como uma espécie de "cobertura exterior" - mesmo que com o sacrifício de torturas e a própria morte - os acessos secretos às entradas para as cidades dos Reinos Subterrâneos onde habitaria o lendário Rei do Mundo! Site Dominios do Fantástico

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

JESUS CRISTO À ANTIGA AMÉRICA LIVRO DE MÓRMON

 
Na Bíblia, Jesus disse a Seus Ápóstolos "Ainda tenho outras ovelhas que não são deste aprisco; também me convém agregar estas, e elas ouvirão a minha voz, e haverá um rebanho e um pastor".[João 10:16]

Logo depois de Sua ressurreição, o Senhor visitou essas “outras ovelhas”— os habitantes da antiga América. Sua aparição teve um impacto poderoso e duradouro nas pessoas.

Durante Sua visita, Jesus Cristo, convidou-os a sentir as marcas em Suas mãos, pés e lado. Ensinou-lhes Seu evangelho, chamou doze discípulos para ensinar seu evangelho, curou os enfermos, orou pelo povo, realizou milagres.

A visita de Cristo à antiga América acha-se registrada no Livro de Mórmon: Outro Testamento de Jesus Cristo (3 Néfi 11-28).

www.mormon.org

JESUS CRISTO APÓS A RESSUREIÇÃO VISITOU OS INDIOS AMERICANOS E O POVO NEFITAS


Jesus Cristo após sua ressurreição teria visitado os ancestrais dos índios americanos, o povo Nefitas; é o que afirma o livro de NÉFI. Nesta matéria vamos conhecer mais detalhes sobre esta revelação

NEFITAS - Grupo de pessoas muitas das quais eram descendentes do profeta Néfi, filho de Lei. Este grupo era uma ramificação mais justa e honrosa do povo Lamanitas. Segundo consta foram três os grupos do oriente conduzidos à AméricaUm grupo veio da Torre de Babel e outros dois vieram de Jerusalém no período anterior ao cativeiro Babilônico, cerca de 600 AC. Eles conheciam a profecia da vinda do Messias e se dividiam em crentes e descrentes que se enfrentavam em sangrentas guerras. São os antepassados dos índios americanos. Segundo o Livro de NÉFIJesus Cristo, após sua morte, teria ido as Américas converter a maioria descrente dos Nefitas em respostas aos Nefitas justos.

PASSAGEM DO LIVRO DE NEFÍ
SOBRE A VINDA DE JESUS AS AMÉRICA
INTRODUÇÃO

O pai da testemunho de seu filho Amado - Cristo aparece e proclama a sua expiração - O povo apalpa-lhe as marcas das mãos, dos pés e do lado - Eles clamam Hosana - Ele determina o modo e método de batismo - A doutrina de Cristo é que os homens devem arrepender-se, ser batizado e receber o Espírito Santo.

Fato ocorrido aproximadamente em 34 d.C.
3 NÉFI capítulo 11

E então aconteceu que havia reunido uma grande multidão de 
NEFITAS - ANCESTRAIS DOS ÍNDIOS AMERICANOS, nos arredores do templo que ficava na terra de ABUNDÂNCIA (Terras Americanas); e estavam maravilhados e surpresos e mostravam uns aos outros as grandes e maravilhosas 
transformações que haviam ocorrido. E também conversavam sobre esse Jesus cristo, de cuja morte havia recebido o sinal.

E aconteceu que enquanto estavam assim conversando uns com os outros, ouviram uma voz que parecia vir do céu; e olharam em todas as direções, porque não entendiam a voz que ouviam; e não era uma voz áspera nem forte; entretanto, apesar de ser uma voz mansa, penetrava-lhe até o âmago, de modo que não havia parte de seu corpo que não tremesse; sim, penetrou-lhe na própria alma e fez-lhe arder o coração. Eis que na terceira vez compreenderam a voz que ouviram; e ela lhes dizia: “ Eis aqui meu Filho Amado, em quem me comprazo e em quem glorifiquei meu Nome, Ouvi-o.”

E aconteceu que ao voltarem seus olhos para o céu; eis que viram um Homem descendo do céu; e ele estava vestido com uma túnica branca; e ele desceu e colocou-se no meio deles; e os olhos de toda a multidão estavam voltados para Ele e não se atreviam a abrir a boca, nem sequer uns para os outros; e não sabiam o que aquilo significava, porque suponham que era um anjo que lhes aparecera

E aconteceu que estendeu a mão e falou ao povo dizendo:

- “Eu sou Jesus Cristo, cuja vinda ao mundo foi testificada pelos profetas.”
- “E eis que Eu sou a luz e a vida do mundo; e bebi da taça amarga que meu Pai me deu e glorifiquei o Pai, tomando sobre mim os pecados do mundo, no que me submeti a vontade do Pai em todas as coisas desde o princípio.”

E aconteceu que quando Jesus pronunciou estas palavras, toda a multidão caiu por terra; porque lembraram de que havia sido profetizado entre eles que Cristo lhes apareceria. 


sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

THERAVADA REGISTRO MAIS ANTIGO DOS ENSINAMENTOS DE BUDA

THERAVADA
Pali: thera "anciãos" + vada "palavra, doutrina"
"Doutrina dos Anciãos", 

É o nome da escola de Budismo que tem suas escrituras no Cânone em Pali ou Tipitaka, que os acadêmicos em geral aceitam como sendo o registro mais antigo dos ensinamentos do Buda.

No livro Essence of the Heart Sutra o Dalai Lama menciona que: ‘It is very important to understand that the core teachings of the Theravada tradition embodied in the Pali scriptures are the foundation of the Buddha’s teachings.’ os ensinamentos do Theravada contêm os ensinamentos fundamentais do Buda.

Por muitos séculos, o Theravada tem sido a religião predominante no Sri Lanka, Myanmar, (antiga Birmânia), e Tailândia; atualmente o número de Budistas Theravada em todo o mundo excede 100 milhões de pessoas. Em décadas recentes o Theravada começou a fincar suas raízes no Ocidente – principalmente na Europa e nos Estados Unidos.

O Budismo Theravada é identificado através de muitos nomes. O próprio Buda chamava a religião que ele criou de dhamma-vinaya, "a doutrina e a disciplina," referindo-se aos dois aspectos fundamentais do sistema de treinamento ético e espiritual que ele ensinava.

Devido à sua histórica predominância no sul e sudeste da Ásia ( Sri Lanka, Birmânia, Tailândia, Laos, Cambodja), o Theravada também é identificado como o "Budismo do Sul" em contraste com o " Budismo do Norte" que migrou da Índia para o Norte em direção à China, Tibete, Japão e Coréia.

O Theravada também é freqüentemente identificado com "Hinayana" ( o “Veículo Menor/Inferior”), em contraste com o "Mahayana" ( o "Veículo Maior/Superior"), que em geral é o sinônimo para o Budismo Tibetano, Zen, Ch’an e outras expressões do Budismo no Norte da Ásia. O uso do termo pejorativo "Hinayana" tem sua origem nos primeiros cismas que ocorreram na comunidade monástica e que acabaram resultando no surgimento do que mais tarde se converteria no Mahayana. Muitos acadêmicos utilizam a denominação Hinayana despojada de qualquer intenção pejorativa.

O idioma dos textos canônicos do Theravada é o Pali, um idioma próximo ao Magadhi, que provavelmente era falado na região central da Índia durante o período do Buda. A maioria dos discursos proferidos pelo Buda foram memorizados pelo Ven. Ananda, o primo do Buda e seu assistente pessoal.

Pouco depois da morte do Buda ( aprox. 544 EC), um grupo de 500 monges arahant – incluindo Ananda – se reuniu para recitar todos os discursos que eles haviam ouvido durante os 45 anos de ensinamento do Buda. Cada discurso (sutra) que foi registrado tem início com a observação evam me suttam - "Assim ouvi". Esses ensinamentos foram transmitidos dentro da comunidade monástica seguindo uma tradição oral firmemente estabelecida. Em aproximadamente 100 EC a Tipitaka foi compilada por escrito pela primeira vez no Sri Lanka por monges escribas.

É claro que jamais será possível provar que o Cânone em Pali contém as palavras tais como foram ditas pelo Buda histórico. No entanto, a sabedoria contida no Cânone tem servido ao longo de séculos como um guia indispensável para milhões de discípulos na sua busca da Iluminação.

Muitos estudantes do Theravada descobriram que aprender o idioma Pali – mesmo que seja um pouco aqui ou ali – aprofunda em muito o entendimento dos ensinamentos e do caminho da prática.

ESSÊNIOS ESSAIOI DO ARAMAICO YSSYN TERAPEUTAS OU MÉDICOS


Os Therapeutae que viviam na região de Nazaré e especialmente próximos de Quram eram chamados de Essaioi, do aramaico Yssyn (“terapeutas” ou “médicos”) ou, como nós os conhecemos: Essênios.

Os Essênios trouxeram consigo todos os ensinamentos iniciáticos da Escola Pitagórica somados aos ensinamentos budistas. No período em que Yeshua pregava, estima-se que haviam cerca de 4.000 essênios espalhados pela Palestina, além de suas famílias e seguidores.

Os Essênios pregavam o desapego aos bens materiais, uma vida vegetariana e voltada para o lado espiritual. Viviam em comunidades grandes e comunais, com camponeses, estudiosos, filósofos e matemáticos. Seus mestres eram chamados de “Mestres Carpinteiros”.

João Batista foi um dos Essênios mais conhecidos de todos os tempos. Padroeiro de todas as Ordens Templárias, fazia as iniciações aprendidas no Egito.

Com isso podemos traçar uma linha de conhecimento que se ocultou desde o Egito até Jerusalém, passando por Moisés, Davi, Salomão, Pitágoras, Platão, Aristóteles, Orfeu, Dionísio, os Terapeutas, as Ordens Essênias e, finalmente, Jesus Cristo, O Buda judeu.

Jesus pregava a RESPONSABILIDADE ESPIRITUAL (a responsabilidade pelas sua própria vida, pensamentos e atos, também pregava os mesmos ensinamentos sobre Reencarnação, Karma e Dharma ensinados nas Escolas de Mistérios e nas filosofias orientais, que nada mais são do que as leis que regem nossa realidade material, tão palpáveis quanto a Lei da Gravidade.

Conhecendo a si mesmo, as pessoas conseguem descobrir quais suas missões e trabalhar em suas oitavas mais altas para o desenvolvimento e eventual escape da Roda de Sansara ou Ciclo de Reencarnações, tornando-se um iluminado (“Eis que tenho posto diante de ti uma porta aberta que ninguém pode fechar” – Apocalipse 3:8). Desta forma, Jesus pregava que QUALQUER pessoa poderia se tornar Buda, ou Iluminado, bastando para isso seguir os seus passos.

Muitas pessoas irritadas com a Igreja Católica atacam a imagem de Jesus dizendo que a Igreja roubou os ensinamentos de Buda para colocá-los como sendo de Jesus, como “Amar ao outro como a ti mesmo” ou “oferecer o amor para acabar com a guerra” que virou “oferece a outra face” e outros, mas isso é apenas mais uma das falhas que Constantino e seu “Jesus-Apolo” forjado esqueceram de tapar.

Os ensinamentos de Yeshua/Jesus são iguais aos de Buda não porque a Igreja os copiou, mas sim porque Yeshua era discípulo das tradições budistas theravada!