domingo, 29 de dezembro de 2019

ÚLTIMAS MENSAGENS POSTADAS 30 12 2019

PAI NOSSO EM ARAMAICO


Foi desta oração em Aramaico que derivou a versão atual do "Pai-Nosso", a prece ecumênica de ISSA (Jesus Cristo). Ela está escrita em aramaico, numa pedra branca de mármore, em Jerusalém / Palestina, no Monte das Oliveiras, na forma que era invocada pelo Mestre Jesus.

O aramaico era um idioma originário da Alta Mesopotâmia, (séc. VI A.C.), e a língua usada pelos povos da região. Jesus sempre falava ao povo em idioma aramaico. A tradução direta do aramaico para o português (sem a interferência da Igreja), nos mostra como esta oração é bela, profunda e verdadeira...

 Abwun d’bwashmaya
Nethqadash shmakh
Teytey malkuthakh

Nehwey tzevyanach aykanna  d’bwashmaya aph b’arha.
Hawvlan lachma d’sunqanan yaomana.
Washboqlan khaubayn (wakhtahayn) aykana daph khnan shbwoqan l’khayyabayn.
Wela tahlan I’nesyuna
Ela patzan min bisha

Metol dilakhie malkutha wahayla wateshbukhta
l’ahlam almin.
Ameyn

Pai-Mãe, respiração da Vida, Fonte do som, Ação sem palavras, Criador do Cosmos!
Faça sua Luz brilhar dentro de nós, entre nós e fora de nós para que possamos torná-la útil.
 Ajude-nos a seguir nosso caminho, respirando apenas o sentimento que emana do Senhor...

...Nosso EU,  no mesmo passo possa estar com o Seu, para que caminhemos como Reis e Rainhas com todas as outras criaturas.

Que o Seu e o nosso desejo, sejam um só, em toda a Luz, assim como em todas as formas, em toda existência individual, assim como em todas as comunidades...

...Faça-nos sentir a alma da Terra dentro de nós, pois, assim, sentiremos a Sabedoria que existe em tudo.

Não permita que a superficialidade, aparência das coisas do mundo nos iluda, e nos liberte de tudo aquilo que impede nosso crescimento...

...Não nos deixe ser tomados pelo esquecimento de que o Senhor é o Poder e a Glória do mundo, a Canção que se renova de tempos em tempos e que a tudo embeleza. Possa o Seu amor ser o solo onde crescem nossas ações.

Que assim seja

Marisa Queiroz
Recanto das Letras

JIM CAVIEZEL PAIXÃO DE CRISTO

MANUSCRITO OCULTADO POR 2000 ANOS PELO VATICANO REVELA: "OS SERES HUMANOS TEM PODERES SOBRENATURAIS "

GREGG BRADEN O PODER DA MANIFESTAÇÃO HUMANA

TERIAM EXISTIDO CRISTÃOS ANTES DE CRISTO ?

Desde a descoberta dos pergaminhos do Mar Morto, há mais de quarenta anos, essa pergunta está presente. Escritos pelos essênios, uma seita religiosa anterior a Cristo que tinha doutrina semelhante à dos cristãos, só agora as autoridades de Israel vão permitir a cientistas de todo o mundo o acesso aos documentos.

Primavera de 1947. Três meninos pastores beduínos haviam levado seus carneiros e cabras para beber no oásis de Ain Feshka, a 15 quilômetros da cidade bíblica de Jericó, na Cisjordânia, território jordaniano hoje ocupado por Israel. Enquanto os animais matam a sede, os meninos brincam pelas cavernas que sulcam a paisagem de precipícios, localizada 400 metros abaixo do nível do mar, perto da costa norte do Mar Morto. Um dia normal e corriqueiro, não fosse o estrondo estafante que os três ouvem depois de jogarem pedras em uma das grutas. Eles descem à caverna e descobrem dez grandes jarros de barro, de aparência antiga: oito vazios, um cheio de terra e, no último finalmente, encontram um maço de velhos rolos de pergaminho.

O achado, sem nenhum valor para seus pequenos proprietários, não demoraria a chegar às mãos de estudiosos estabelecidos na região. E em abril do ano seguinte circula a notícia: pela primeira impressão dos peritos, aqueles pergaminhos amarelecidos, comprados a troco de umas poucas moedas, continham escritos em hebraico e aramaico a língua semítica usada por Cristo , provavelmente com 2 000 anos de existência. Deviam, portanto, datar dos tempos de Jesus. No meio dos estudiosos da Bíblia cresce a expectativa, já que os estudos dos Rolos do Mar Morto, como ficaram conhecidos os documentos, poderiam proporcionar novas descobertas sobre a vida religiosa dos judeus e o nascimento do cristianismo.

Passaram-se, desde então, 45 anos e novos fragmentos de textos foram descobertos nas centenas de cavernas próximas a Ain Feshka. Entre eles, restos de 23 dos 24 livros da versão do Velho Testamento até hoje usada pelos judeus a exceção é o Livro de Esther , além de obras antes só conhecidas em traduções gregas, latinas ou eslavas antigas, escritos inéditos com comentários sobre profetas, salmos que não constam da Bíblia e cânticos. Foi também encontrada uma série de textos que descrevem uma seita judaica misteriosa, de imediato associada a um nome que transformou os pergaminhos num manancial inesgotável de especulações históricas e religiosas: essênios.

O nome dessa seita já esteve em circulação muito tempo atrás. Nos primeiros anos depois de Cristo, autores judeus como o historiador Flavius Josephus (38-100 d.C.), um dos primeiros a narrar a diáspora de seu povo após a destruição do Templo de Jerusalém pelos romanos, em 70 d. C., ou o filósofo religioso Philo (10 a.C.- 5O d.C.), que vivia no Egito na época de Jesus, fizeram alusões a eles. O naturalista romano Plínio, o Velho (23-79 d.C.), também falou de um contato com essa comunidade em sua viagem à Judéia.De acordo com as fontes antigas, eles viviam numa comunidade monástica semelhante a uma ordem religiosa, trajavam hábitos brancos, praticavam o celibato e estudavam o poder medicinal das ervas e a astrologia. Até a descoberta dos rolos do Mar Morto, porém, não existiam documentos que atestassem sua existência, pois os essênios não são mencionados nem no Novo Testamento, nem nos textos judaicos antigos.

 Contudo, como queria o acaso, as cavernas em que os pergaminhos foram encontrados ficam apenas a um pulo de Khirbet Qumran ruínas de Qumran , em árabe , sobre cujas origens estudiosos matutavam há muito tempo. Lá não havia mais do que um monte de pedras, uma cisterna, vestígios de um aqueduto, um enorme cemitério e muitas teorias, que viam no local desde a cidade bíblica de Gomorra até uma fortaleza romana.Hoje, não é pequeno o número de especialistas que afirmam que ali ficava a pátria essênia. Mas o mistério está longe do fim. Quanto mais as peças se encaixam, mais emaranhado fica o quebra-cabeça. A começar pelo nome "essênio", que também não aparece nos rolos do Mar Morto. Alguns peritos arriscam explicar a curiosidade: seria uma alcunha usada por rivais. Provavelmente, deriva do aramaico e significa algo como curandeiro. Philo chamava os adeptos da seita de therapeutoi, ou "terapeutas" em grego. Flavius Josephus escreveu que a arte de curar era especialidade deles.

A idade dos fragmentos não é mais um problema: os estudos espectrométricos realizados pela equipe da Escola Superior Técnica Federal de Zurique indicam que os mais recentes são originários do final do primeiro século da nossa era, enquanto os mais antigos retrocedem ao segundo século antes de Cristo. O que significa que os essênios surgiram como comunidade religiosa 200 anos antes dos cristãos.

Resta agora saber de onde vieram.Muitos historiadores acreditam que tudo começou em 197 a.C., quando a Judéia foi incorporada ao reino grego dos Selêucidas e passou a ser helenizada, cultural e religiosamente. Um processo que atingiu seu ápice em 167 a.C. com o imperador Antíoco IV: ele colocou uma estátua de Zeus no Templo de Jerusalém. Formou-se então o movimento de resistência comandado por Judas Macabeu, que três anos depois expulsou os gregos e restaurou o judaísmo.Teria sido durante esse período sangrento que surgiu a seita. Inicialmente integrados à luta de Macabeu, logo eles se isolariam por divergências em torno da escolha do sumo sacerdote para o templo restabelecido.

 Os indícios arqueológicos parecem comprovar essa descrição: as construções de Qumran, hoje em ruínas, foram edificadas em meados do século II a.C. As pedras são mudas, porém, e informam pouco sobre as convicções religiosas de seus antigos habitantes. Por isso, os pesquisadores agora apostam suas fichas nos fragmentos achados nas cavernas vizinhas. Embora não usassem a palavra "essênio", os escribas da seita cunharam autodenominações que aparecem fartamente e ajudam a entender sua crença. As mais freqüentes são Filhos da Luz, Guardiões do Testamento e Filhos de Sadoc, sumo sacerdote do tempo do rei Salomão. Dai o rompimento com os macabeus: como os essênios se consideravam descendentes de Sadoc, eles teriam exigido que o cargo fosse ocupado por um herdeiro sangüíneo da honorável figura, o que, obviamente, não ocorreu.

Os textos dos Filhos da Luz falam também daquele que seria o fundador da seita e autor de alguns dos escritos: o Mestre da Justiça, chamado por alguns de Mestre Verdadeiro ou Mestre da Retidão. Sua identidade, entretanto, é um dos segredos mais bem guardados da Antigüidade. Quem pronunciasse seu nome era punido com a morte, segundo Flavius Josephus. O mesmo valia para o nome de seu inimigo figadal, chamado Sacerdote Ateu, provavelmente um sumo sacerdote não descendente de Sadoc.Certo é que os essênios devem ter participado ativamente das mudanças que abalaram a Judéia nos anos que precederam Cristo. O principal lance na época era a presença da superpotência romana, que reduziu o país a protetorado imperial. É bem verdade que, para manter a paz, os ocupantes deram liberdade religiosa à população fanaticamente monoteísta. Mas mesmo com essa generosidade o país se encontrava conturbado por lutas entre os que toleravam Roma e os contrários a ela. Os primeiros eram os fariseus reformistas religiosos interessados numa interpretação mais flexível da lei de Moisés. Graças ao Novo Testamento, sabe-se que os seus desafetos eram os saduceus e os zelotes.Saduceu. Transportada para o hebreu a palavra soa mais ou menos como zadoki, isto é, sadoquitas.

O Talmude, coletânea farisaica de leis, deriva esse nome de Sadoc. Como os essênios se auto denominavam sadoquitas, será que eles e os saduceus pertenciam ao mesmo grupo? A resposta é um enérgico talvez. No último século antes da destruição do templo, foram os saduceus que nomearam a maioria dos sumos sacerdotes. E se houve ligação entre eles, isso deve ter ocorrido no primeiro século antes da era cristã. Qumran seria, então, um seminário para sacerdotes saduceus, teoria agora fortalecida por um dos escritos do Mar Morto. Conhecido como Rolo do Templo, por se ocupar de ofícios religiosos altamente apropriado para seminaristas, por sinal , esse pergaminho foi datado entre 79 a.C. e 1 d.C. Exatamente o período de que se fala aqui. Quanto aos zelotes, sua fama era de um apaixonado grupo nacionalista. que resistiu ferozmente aos romanos. É provável que isso agora seja revisto. Os estudiosos acreditam que os "fanáticos" esta é tradução ao pé da letra do nome zelote não foram um grupo político isolado nos tempos de Jesus. Acredita-se que a expressão servisse para designar todos os militantes da causa anti-romana, fosse qual fosse seu partido e os essênios também o eram.

Esse problema do fanatismo na Judéia começou durante o governo de Herodes, o Grande, que reinou de 37 a.C. até 4 a.C. sob os auspícios romanos. Herodes costumava nomear para a função de sumo sacerdote do templo qualquer um que quisesse favorecer, coisa que os fariseus aceitavam de bom grado por acharem que os sacerdotes dispunham de poderes excessivos. Entre saduceus e essênios, no entanto, desenvolveu-se, através dos zelotes ou "fanáticos", um movimento radical fundamentalista como se diria hoje para combater a interferência pouco ortodoxa do governante.

Os arqueólogos encontraram provas que sustentam a teoria de que não poucos essênios viraram zelotes fundamentalistas. Rolos de escritos da seita essênia foram desenterrados na fortaleza de Masada, ao sul de Qumran, onde quatro anos após a destruição do Templo de Jerusalém um grupo zelote ainda resistia às tropas romanas. Alguns até supõem que Qumran tenha sido transformada em fortaleza zelote nesses anos difíceis.

Acompanhar essa história torna quase irresistível a tentação de relacionar os antecedentes do cristianismo com o essenismo. A começar pela crença no messias. Nos escritos de Ain Feshka encontram-se várias referências à chegada de um ou mesmo vários messias.Uma ansiedade provavelmente mais profunda nos adeptos radicais da seita, em busca de um herói que os libertasse dos estrangeiros.

O profeta João Batista, por sua vez, parece particularmente ligado aos adeptos da seita. Ele não só desempenhava sua função no deserto onde se localiza Qumran, como também ministrava um rito batismal foi ele quem batizou Cristo que lembra muito uma cerimônia de purificação através da água praticada pelos essênios: arqueólogos encontraram nas ruínas restos de uma vasta instalação para banhos. Além disso, João Batista morreu decapitado, punição típica para os zelotes messiânicos.O número de ligações entre essênios e cristãos em grego christianos significa messianista não fica por aí. A Bíblia cristã, por exemplo, é marcadamente antifarisaica. Lembrem-se: os fariseus toleravam os romanos que crucificaram Jesus. Nela, encontra-se a proibição de Cristo em relação ao divórcio uma norma sem antecedentes no judaísmo fariseu. 

Nos rolos essênios, porém, há uma interdição semelhante. A prática da vida comunitária e a abolição da propriedade são também traços em comum de cristãos e essênios. Trechos inteiros do Novo Testamento, de fato, parecem eco dos textos de Qumran. Um deles é a carta de Tiago, tido por alguns como irmão de Jesus Cristo.

Hoje, não são poucos os que vêem a vida nos primórdios do cristianismo como uma doçura amena, uma novela açucarada. Nada mais distante da realidade. Os primeiros cristãos eram radicais, e às vezes puniam a desobediência com a morte, como se deduz da história dos apóstolos. Tudo isso tem paralelismo nos essênios. Não se deve esquecer outra importante identidade: segundo os Rolos do Mar Morto, o auge das reuniões da seita tinha como marca registrada uma ceia de pão e vinho.

E tem mais no século VIII, o patriarca cristão de Bizâncio Timoteu I menciona em uma carta que um caçador árabe havia descoberto velhos manuscritos hebraicos perto de Jericó. Eles foram enviados a Jerusalém, copiados e postos em circulação. Durante sua estada no Cairo, o estudioso judeu Solomon Schechter (18471915) visitou o depósito de uma sinagoga e ali encontrou um texto hebreu, copiado no século XII, que continha as normas de conduta de uma seita desconhecida. Exatamente o mesmo escrito foi encontrado em Qumran. Com isso fica claro: textos essênios ainda eram copiados no século XII. 

Outra fonte de idéias essênias poderia ser o islamismo. Que Maomé manteve contato com tribos judaicas na Península Arábica, disso não se tem dúvida. Mas alguns pesquisadores já desconfiam que se tratava, então, de membros de uma seita de judeus que haviam fugido de Jerusalém depois da conquista romana. Seu argumento: a linguagem do livro sagrado do Islã, o Alcorão, vez por outra se assemelha à dos textos de Qumran.

Por enquanto, é até aqui que vão as pistas dos misteriosos essênios, que, como parece, deixaram a terra sem nenhum adeus. Mas quem sabe quando será encontrada a próxima caverna cheia de manuscritos deles? Talvez antes do que se pensa.  

www,imagick.org.br

CÓDIGO DA VINCI REVELADO

segunda-feira, 4 de novembro de 2019

ÚLTIMAS MENSAGENS POSTADAS 04 11 2019

APÓCRIFO CARTAS DE PÔNCIO PILATOS

A MATRIZ O CONHECIMENTO SUPREMO DO UNIVERSO LIGADO A JESUS CRISTO


64 tetraedros criam as duas primeiras oitavas escalares infinitas do equilíbrio vetorial do tecido do espaço-tempo.

Esferas ao redor de cada um dos 64 tetraedros criam uma perfeita rede de empacotamento de esferas: uma flor de vida em 3D, a geometria da estrutura holofractográfica da rede de buracos de minhoca quântica do próprio espaço na escala de Planck ...

• 64 códons no DNA humano.
• 64 hexagramas no I Ching.
• 64 posições sexuais no Kama Sutra.
• 64 reduz para 1: 6 + 4 = 10 e 1 + 0 = 1
• 64 quadrados em tabuleiros de xadrez e xadrez.
• 64 é o menor número com exatamente sete divisores.
• 64 caracteres em Braille no antigo sistema de 6 pontos
• 64 artes clássicas listadas em muitas escrituras indianas.
• 64 formas ou manifestações do deus Shiva no hinduísmo
• 64 é o número máximo de traços em qualquer caractere chinês.
• 64 é fundamental em bits e codificação de memória de computador.
• 64 "tantras" (livros) do "Tantrismo", que é uma forma de hinduísmo.
• 64 é o número de gerações de Adão até Jesus de acordo com o Evangelho de Lucas.

• 64 é o número de células que temos antes de nossas células começarem a se bifurcar (diferenciar) logo após a concepção.

• 64 é codificado na descrição do Tetragrammaton na Bíblia hebraica, no theonym de 4 letras YHWH que significa Deus em hebraico.

• 64 coisas para se aproximar da Arca da Aliança do Senhor, de acordo com os 2 rolos de cobre que foram encontrados entre os Manuscritos do Mar Morto.

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Geometria Sagrada https://www.instagram.com/geometriasa...
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CONHECIMENTO SECRETO DE JESUS CRISTO SOBRE O APOSTOLO JUDAS ISCARIOTIS

APÓSTOLO TOMÉ A VERDADE VOS LIBERTARÁ

JESUS CRISTO PREDICA SOBRE A MULHER

Qualquer um que não respeite sua Mãe, o ser mais sagrado depois de Deus, é indigno do nome “Filho”.

Escutai, pois, o que direi a vós:

Respeitai a mulher: porque é a mãe do universo, e toda a verdade da criação divina repousa nela.

É ela a base de quanto há de bom e belo: como ela é, também, o germe da vida e da morte. Dela depende toda a existência do homem, porque ela é seu apoio moral e natural em seus trabalhos.

Ela vos dá à luz entre sofrimentos; com o suor de sua fronte, vigia nosso crescimento e até lhe causais as mais vivas angústias. Abençoai-a e adorai-a, pois ela é vosso único amigo e vosso sustento sobre a terra.
Respeitai-a, defendei-a. Obrando assim, ganhareis seu amor e sereis agradáveis a Deus. E por isso é que vos serão perdoadas muitas faltas.

Assim, também, amai vossas esposas e respeitai-as, porque elas serão mães amanhã e mais tarde as avós de toda uma nação.

Sede submissos para com a esposa: seu amor enobrece o homem, adoça seu coração endurecido, doma a besta e faz dela um cordeiro.

A esposa e a mãe, tesouro inapreciável que Deus vos concedeu. São elas o mais belo ornato do universo, e nascerá da mesma tudo quanto habitará o mundo.

E assim como o Deus dos Exército separou, em outro tempo, a luz das trevas e o continente das águas, a mulher possui o divino talento de separar no homem as boas intenções dos maus pensamentos.

É por isso que vos digo: depois de Deus, vossos pensamentos melhores devem pertencer às mulheres e às esposas; sendo a mulher, para vós, o Divino Templo de onde obtereis mais facilmente a perfeita felicidade.

Extraí do fundo desse Templo vossa força moral, ali esquecereis vossas tristezas e vossos fracassos, e recuperareis as forças perdidas que vos serão necessárias para ajudar a vosso próximo.

Não a exponhais, jamais, a que se veja humilhada, senão, achareis vós mesmos, e perderíeis o sentimento do amor, sem o qual nada existe aqui embaixo.

Protegei vossa esposa, para que ela vos proteja, a vós e a toda vossa família. Tudo quanto fizerdes para vossa mãe, vossa esposa, uma viúva ou outra qualquer mulher em sua aflição ou perigo, tereis feito por vosso Deus.

Nicolai Notovich, A Vida Secreta de Jesus Cristo

JESUS CRISTO LOCAL DA MULTIPLICAÇÃO DOS PÃES E PEIXES

Local que pode ter sido a igreja onde Jesus teria feito o milagre da multiplicação dos pães (Crédito: Michael Eisenberg)

Um grupo de arqueólogos acaba de fazer uma descoberta surpreendente na região do Mar da Galileia. Resgatou um mosaico colorido, que joga nova luz sobre um dos episódios mais conhecidos do Novo Testamento: o milagre da multiplicação dos pães e peixes. Constituído de formas geométricas e representações de pássaros, peixes e frutas, ele traz imagens simbólicas que representam esse momento. Enterrado por 1.500 anos, foi recuperado em condições excepcionais em um sítio arqueológico no alto de uma colina, em Israel.

Pássaros, frutas e peixes compõem o mosaico achado por arqueólogos no Mar da Galileia, em Israel (Crédito:Michael Eisenberg)

O mosaico estava nas ruínas da chamada “Igreja Queimada”, que foi construída na virada do século V para o VI. O templo teve uma duração relativamente breve. Foi destruído no início do século VII, durante a conquista do Império Sassânida (império persa pré-islâmico). Ficava localizado na cidade de Hippos, que também foi destruída por um terremoto no ano de 749. As ruínas do complexo foram parcialmente expostas há dez anos, e a igreja foi escavada apenas em julho passado. E daí veio a surpresa.

Bom estado surpreendeu
O arqueólogo Michael Eisenberg, da Universidade de Haifa, corresponsável pelas escavações, disse que o bom estado do mosaico surpreendeu. “É o mais bem preservado de todas as igrejas de Hippos. Isso não aconteceu devido à qualidade, mas por causa da forma como o telhado da igreja ruiu. Com o fogo, ele caiu e cobriu toda a área com 49 cm de cinzas”, disse. O colapso criou uma camada natural de proteção. “Como a igreja nunca foi reconstruída desde o século VII, encontramos o mosaico praticamente intacto. Em geral, algumas paredes desabam e parcialmente, deixando o piso exposto às intempéries.” Os objetos encontrados, como cerâmica, datam do século V.

Para o pesquisador, a descoberta dá pistas sobre a localização do episódio bíblico, que aparece no Novo Testamento, nos Evangelhos de Mateus, Marcos, João e Lucas. A tradição atribui o milagre à região de Tabgha, no noroeste do Mar da Galileia (que é na verdade um lago de água doce com 19 km de largura). É nesse local que se localiza a Igreja da Multiplicação dos Pães e Peixes, onde ficavam duas igrejas antigas. Mas as escavações feitas nas últimas semanas, em Hippos, ao leste do Mar da Galileia, podem indicar um novo cenário.

Segundo a Bíblia, Jesus usou cinco pães e dois peixes para alimentar 5 mil homens. Depois disso, caminhou sobre as águas até atingir o noroeste do Mar da Galileia, onde se localiza Tabgha. Como o milagre precede a caminhada, o seu local, então, poderia ser em Hippos. Para reforçar essa interpretação, o mosaico recém-revelado é mais fiel à descrição dos Evangelhos. Diferentemente do que ocorre em outro mosaico na Igreja da Multiplicação, ele mostra dois peixes e cinco pães que teriam sido usados para alimentar a multidão. Além disso, inclui a representação de 12 cestas, assim como descreve a Bíblia. Supõe-se que a localização da igreja, assim como os símbolos que ela carregava, representem o conhecimento acumulado dos habitantes da região no início da era cristã.

Essas são hipóteses levantadas — ainda que com cautela — pelo arqueólogo. Ele afirma que sua equipe não encontrou outros indícios do milagre ou acerca de outros episódios descritos na Bíblia. Mas isso não importa. Além de desvendar a exuberância de uma peça milenar, quase intacta, esses pesquisadores estão na verdade enriquecendo um episódio importante que atribuiu divindade a Jesus entre os primeiros cristãos. 

Marcos Strecker 26/09/19 - 19h00
Revista Isto É

APOSTOLO TIAGO INTELIGÊNCIA ESPIRITUAL

O livro de Tiago nos ensina algo sobre a inteligência espiritual quando fala da oração. No capitulo 4, verso 3: “Pedis e não recebeis, porque pedis mal.” Há, portanto, um pedir bem, um saber pedir. Uma maneira inteligente de levar nossas petições ao Pai. Uma determinada sabedoria que Tiago define no capitulo 1, verso 5. Deus a concede a qualquer um, culto ao inculto, rico ou pobre, sábio ou indouto. Ela é definida no capitulo 3, verso 17: “Mas a sabedoria que vem do alto é principalmente pura, depois, pacifica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade e sem hipocrisia”.

O assunto é tão interessante que mesmo os pensadores seculares estão preocupados com essa sabedoria, que podemos chamar também de inteligência espiritual.

Segundo a psicóloga e filosofa americana Danah Zohar, autora do livro Inteligência Espiritual, lançado no Brasil, essa capacidade se caracteriza pelos seguintes traços: capacidade de ser flexível; grau elevado de auto-conhecimento; capacidade de enfrentar a dor; capacidade de aprender com o sofrimento; capacidade de se inspirar em idéias e valores; relutância em causar danos aos outros; tendência para ver conexões entre realidades distintas; tendência a se questionar sobre suas ações e seus desejos, com perguntas como “por que agir de tal maneira? ” ou “o que aconteceria se agisse de outra maneira?”; capacidade de seguir as próprias idéias e ir contra as convenções.

Esse é o ponto de partida para cultivar a inteligência espiritual em nós mesmo e em nossos queridos. Como pais, lideres e irmãos em Cristo, cabe-nos sempre essa preocupação. Mas será a inteligência do Espírito de Deus em nós igual à preconizada pela autora do livro citado acima? O psicólogo batista Jailton Menegatti diz que não e explica por quê:

A psicóloga Danah Zohar defende a existência de um “ponto Deus” no cérebro humano  explica.

Durante muito tempo, o mundo viveu ma verdadeira obsessão por testes para medir o quociente de inteligência (QI), baseados na compreensão e manipulação de símbolos matemáticos e lingüísticos. Nos anos 90, descobriu-se, no entanto, que QI elevado não era sinônimo de sucesso. Os estudiosos levantaram uma outra ferramenta para medir o sucesso de uma pessoa. Entrou em moda a inteligência emocional (QE), ou seja, ter autoconhecimento, autodisciplina, persistência e empatia, explica o psicólogo.

Agora, o que psicólogos, filósofos e teólogos estão dizendo é que QI e QE podem trazer crescimento profissional e financeiro, mas, para ter paz interior e alegria, o ser humano precisa ter também inteligência espiritual. “Para a autora norte-americana, que não se apresenta religiosa, a inteligência do espírito é a capacidade de encontrar um propósito para a própria vida e de lidar com os problemas existenciais que surgem em momentos de fracasso, de rompimentos e de dor”, acrescenta Jaiton Menegatti.

A inteligência espiritual, também chamada de QS (do inglês spiritual quocient), é a inteligência que leva o ser humano, segundo Zohar, a criar situações novas, a perceber, por exemplo, a necessidade de mudar de rumo, de investir mais num projeto ou de dedicar mais tempo à família.

Na Universidade Harvard e no MIT (Massachusetts Institute of Technology), Zohar descobriu a importância da inteligência espiritual durante seu trabalho como professora da Universidade de Oxford, no Reino Unido, e como consultora de liderança estratégica para grandes empresas como Shell, Philip Morris e Volvo. “Eu estava falando com um grupo de executivos bem-sucedidos, e um deles, com cerca de 30 anos, disse que tinha um alto salário, uma família legal, mas sentia um buraco no estômago. E todos os outros fizeram um gesto com a cabeça, concordando com ele”, contou Zohar.

Enquanto o QI resolve primordialmente problemas de lógica, QE nos ajuda a avaliar as situações e a reagir a elas de forma adequada, levando em conta os próprios sentimentos e os dos outros, QS serve quando nos sétimos num impasse, quando esfrenamos as armadilhas de velhos hábitos ou quando temos problemas co doenças ou sofrimentos.

A novidade, agora, é que alguns cientistas americanos estão começando a encontrar evidencias de que o cérebro foi programado biologicamente para fazer perguntas como: “Quem sou?”, “Por que nasci”, “O que torna a vida digna de ser vivida?”. No inicio dos anos 90, o neuropsicólogo americano Michael Persinger e , mais recentemente, em 1997, o neurologista Vilayany Ramachandran, da Universidade da Califórnia, identificaram no cérebro humano um ponto chamado de “ponto Deus” ou “módulo Deus”, que aciona a necessidade humana de buscar um sentido para a vida.

JESUS CRISTO COMPILADO CONHECIMENTOS SECRETOS, MISTÉRIOS, EVANGELHOS APÓCRIFOS, MANUSCRITO, RELIGIÕES

terça-feira, 13 de agosto de 2019

ÚLTIMA MENSAGEM POSTADA 13 08 2019

JESUS CRISTO MARIA MADALENA
Herschel: Embryo Star


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JESUS CRISTO MATERIALIZADO NA IMAGEM A 5.000 km DE DISTÂNCIA DO PLANETA TERRA


Chandrayaan-2 | Missão indiana divulga imagens da Terra a 5.000 km de distância


A Agência de Pesquisa Espacial da Índia (ISRO) divulgou as primeiras imagens da Terra a serem capturadas pela missão Chandrayaan-2, com a nave estando a mais de 5.000 km de distância. Esta é a segunda missão lunar do país, lançada no dia 22 de julho, e será a primeira vez que os indianos pousarão uma nave na Lua. A missão anterior, Chandrayaan-1, foi apenas orbital.

As fotos mostram com nitidez e qualidade uma perspectiva completamente diferente do nosso planeta. “As imagens que obtivemos da Terra a partir da espaçonave são nítidas e bastante impressionantes, e estamos felizes com a forma como a missão foi desenvolvida até agora”, destacou o presidente da ISRO, Kailasavadivoo Sivan.


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O pouso da Chandrayaan-2 na superfície lunar está previsto para acontecer no dia 6 de setembro. No dia seguinte, o módulo estacionário Vikram deverá acionar o rover Pragyan para começar a exploração. A Chandrayaan-2 também carrega 14 cargas científicas e sua missão tem previsão para durar por até um ano.


Se tudo correr bem, a Índia se tornará o quarto país a fazer um pouso bem sucedido em nosso satélite natural, depois dos EUA, China e Rússia, e será o primeiro país a levar um rover ao polo sul lunar.

Fonte: FayerWayer

NASA
Redação Olhar Digital 05/08/2019 12h 
Daniele Cavalcante | 05 de Agôsto de 2019 às 21h30

Washington Luiz Rodrigues enviou esta Mensagem