Harvey Spencer Lewis [Primeiro Imperator para este 2º Ciclo Iniciático da AMORC], no livro A Vida Mística de Jesus, escreveu que, ao obter o grau de Mestre da Grande Fraternidade Branca, José [nome original de Jesus antes de receber a Suprema Iniciação que o qualificou como a Palavra Vivente] colocou-se entre os mais sábios e sumos sacerdotes, o segundo em importância após o Hierofante da Organização.
Este fato simbolizou a humildade que todo iniciado obrigatoriamente deve possuir, e, particularmente, no caso de Jesus, Ele próprio se ofereceu voluntariamente para o ato final que o investiria de toda força espiritual e de todo poder necessários para realizar a missão para Ele e com Ele cosmicamente planejada. Em nenhum momento de Sua vida, houve qualquer dúvida quanto ao seu Estado Crístico. Mas a Iniciação Final pela qual Jesus passou na Câmara do Rei da Grande Pirâmide de Queóps [Sanctum Sanctorum], consagrou-O simbólica, mística e efetivamente como o mais elevado entre todos e como o VERBO ENCARNADO E O AMeN DA ERA PISCIANA. IEHOUA.
AMeN, abalisticamente equivale a 91 [1 + 40 + 50], igual à soma de YHVH e ADoNaY, a 26 [10 + 5 + 6 + 5] 65 [1 + 4 + 50 + 10]. YHVH e ADoNaY implicam esotericamente na existência assexual do Senhor no interior de cada indivíduo. É importante ressaltar que o original de AMeN é AUM. Oh! Meu Deus que está em mim! AUM MANI ... PADME HUM! [91 —› 9 + 1 —› 10 —› UM] Eu e o Pai [Mãe] Somos Um.
Enfim, a revelação parcial e autorizada da Sublime Iniciação que José passou, está assim relatada no livro já referido de Harvey Spencer Lewis:
José foi levado ao pátio externo da Esfinge e O vestiram de púrpura para a cerimônia preliminar realizada à meia-noite. Terminada esta cerimônia, Ele foi escoltado pelas passagens subterrâneas secretas até a sala de recepção sob a Pirâmide. Após a realização de outra cerimônia nesse local, começou a Sublime Cerimônia de Sua elevação ao mais alto pináculo da Iniciação. Isto foi feito levando-se José a caminhar por várias rampas aos diferentes níveis no interior da Pirâmide, havendo uma câmara em cada um. Quando os participantes chegaram à mais elevada dessas câmaras, praticamente no centro da estrutura, foi celebrada a cerimônia final. No decorrer da mesma, o diadema real foi colocado na cabeça de José, para indicar que Ele não mais era um Neófito, nem mesmo um igual entre os Mestres da Fraternidade, mas o maior dentre eles. Por mais de uma hora decorreu a cerimônia, culminando em um período de silêncio e meditação, com José ajoelhado diante do altar. Então uma Grande Luz se fez na câmara, que até então só estava iluminada por velas e três tochas. Uma pomba branca desceu na luz e pousou na cabeça de José; o Hierofante se pôs de pé e várias sinetas começaram a soar nas câmaras inferiores, anunciando ao mundo o grande acontecimento. Uma figura etérea que apareceu atrás do Hierofante como um ser angélico ordenou a José que se levantasse e proclamou: ‘Este é ?JHESU?, o Cristo; levanta-te!” E todos os que se achavam na câmara responderam em uníssono: ‘AMeN’.
Este fato simbolizou a humildade que todo iniciado obrigatoriamente deve possuir, e, particularmente, no caso de Jesus, Ele próprio se ofereceu voluntariamente para o ato final que o investiria de toda força espiritual e de todo poder necessários para realizar a missão para Ele e com Ele cosmicamente planejada. Em nenhum momento de Sua vida, houve qualquer dúvida quanto ao seu Estado Crístico. Mas a Iniciação Final pela qual Jesus passou na Câmara do Rei da Grande Pirâmide de Queóps [Sanctum Sanctorum], consagrou-O simbólica, mística e efetivamente como o mais elevado entre todos e como o VERBO ENCARNADO E O AMeN DA ERA PISCIANA. IEHOUA.
Câmara do Rei da Grande Pirâmide de Queóps
Sanctum Sanctorum
AMeN, abalisticamente equivale a 91 [1 + 40 + 50], igual à soma de YHVH e ADoNaY, a 26 [10 + 5 + 6 + 5] 65 [1 + 4 + 50 + 10]. YHVH e ADoNaY implicam esotericamente na existência assexual do Senhor no interior de cada indivíduo. É importante ressaltar que o original de AMeN é AUM. Oh! Meu Deus que está em mim! AUM MANI ... PADME HUM! [91 —› 9 + 1 —› 10 —› UM] Eu e o Pai [Mãe] Somos Um.
Enfim, a revelação parcial e autorizada da Sublime Iniciação que José passou, está assim relatada no livro já referido de Harvey Spencer Lewis:
José foi levado ao pátio externo da Esfinge e O vestiram de púrpura para a cerimônia preliminar realizada à meia-noite. Terminada esta cerimônia, Ele foi escoltado pelas passagens subterrâneas secretas até a sala de recepção sob a Pirâmide. Após a realização de outra cerimônia nesse local, começou a Sublime Cerimônia de Sua elevação ao mais alto pináculo da Iniciação. Isto foi feito levando-se José a caminhar por várias rampas aos diferentes níveis no interior da Pirâmide, havendo uma câmara em cada um. Quando os participantes chegaram à mais elevada dessas câmaras, praticamente no centro da estrutura, foi celebrada a cerimônia final. No decorrer da mesma, o diadema real foi colocado na cabeça de José, para indicar que Ele não mais era um Neófito, nem mesmo um igual entre os Mestres da Fraternidade, mas o maior dentre eles. Por mais de uma hora decorreu a cerimônia, culminando em um período de silêncio e meditação, com José ajoelhado diante do altar. Então uma Grande Luz se fez na câmara, que até então só estava iluminada por velas e três tochas. Uma pomba branca desceu na luz e pousou na cabeça de José; o Hierofante se pôs de pé e várias sinetas começaram a soar nas câmaras inferiores, anunciando ao mundo o grande acontecimento. Uma figura etérea que apareceu atrás do Hierofante como um ser angélico ordenou a José que se levantasse e proclamou: ‘Este é ?JHESU?, o Cristo; levanta-te!” E todos os que se achavam na câmara responderam em uníssono: ‘AMeN’.
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