segunda-feira, 15 de novembro de 2010

JHESU O AMeN DO MUNDO SANTA TETRACTYS

Talvez uma última explicação seja conveniente: a Asseidade – ou Vida por si mesma – carece de sexo como Divindade Abstrata, e como tal não pode [pôde ou poderá] ter pai – ou Pai. E, ao nascer da Eva terrestre, o Filho da Virgem Celeste Imaculada, torna-se a Humanidade como um todo. Em cima o Filho é todo o Cosmos; embaixo, a Humanidade. No Egito antigo, Amon, dentre seus diversos títulos, possuía o de marido de sua mãe (Mut), e esta era festejada como Nossa Senhora, a Rainha dos Céus e da Terra. Outras deusas-mães também eram honradas com esse título, como por exemplo, Ísis e Hathor.

113 x 5 = 565 —› 56,5 x 10.
[HE] [VAV] [HE] —› YOD = NUN-I [NI]

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JHESU O AMeN DO MUNDO NASCIMENTO

Sob o signo de Libra o Sol nasceu, e Ana, esposa de Joaquim, o Sacerdote Supremo do Templo Essênio de Hélios, deu à luz à uma menina: Maria MaRiHâ. Aos treze anos foi Maria consagrada columba do Grande Templo, e, como determinava a tradição, foi colocada sob a tutela de um viúvo da comunidade essênia. A José coube o encargo de cuidar da jovem até que se cumprisse a Profecia dos Magos. Maria espera.

Anunciação. Gabriel. Ramo de açucenas. Geração.
No dia 4 de Outubro [calendário gregoriano)] do ano 4 a.C., em uma gruta-hospital essênia na Cidade de Belém, Maria concebeu o VERBO, que não deve ser confundido com o Absoluto de Hegel [Ser e Não-Ser], com o Parabrahaman dos vedantinos ou com SAT – a Realidade Una. Esta data, segundo o Dr. Harvey Spencer Lewis [Frater Profundis XIII], está definida pela intercessão das linhas do piso da Câmara da Rainha com a linha do piso da Passagem Ascendente da Grande Pirâmide de Gizé, no Egito.

A Profecia foi cumprida. O Lótus germinou, frutificando segundo Sua espécie, cuja semente está Nele mesmo. E assim, também, cumpriu-se o Gênese I, 11. Por inspiração no antigo culto das Deusas Lunares, foi dado início à Mariolatria.

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domingo, 14 de novembro de 2010

JHESU O AMeN DO MUNDO OS MILAGRES

As leis naturais são inalteráveis e não podem ser violadas. Na perpétua ordem cósmica, tanto visível como invisível, também nada se perde. Como refletiu Saint-Yves d’Alveydre, a matéria-prima de um astro qualquer guarda em sua luz secreta a imagem de um pensamento, o movimento de uma vontade e, inclusive, a realização de uma paixão. A aparente transgressão de uma lei universal constituiu-se, apenas, para o observador distraído e mal informado, em incapacidade para compreender o que aconteceu ou está acontecendo.

A levitação, a invisibilidade, a transmutação e a projeção psíquica, por exemplo, seguem Leis Cósmicas perenes, que eram, entre outras Leis, ensinadas vagarosamente nos centros iniciáticos da Antigüidade. Jesus aprendeu todos esses ensinamentos, que ainda hoje são ministrados nos graus superiores de determinados segmentos autênticos da Grande Fraternidade Branca. Mas, imaginar que a meta do espiritualismo autêntico e tradicional – vale dizer iniciático – seja o poder pelo poder, é o equívoco que não pode ser admitido. Poder sem elevação de consciência é nada. O verdadeiro poder que o postulante alcança na vereda iniciática, é a compreensão do porquê da vida [e da Vida] e sua relação com o Universo criado. E assim, acaba por se saber uno com a criação, irmão do outro, no outro e com o outro. E a Lei Universal suprema é o serviço. Servir para reintegrar-se; reintegrar-se para servir.

E, desta forma, a terceira etapa da vida pública de Jesus, do Rio Jordão até o Golgotha, foi uma repetição exotérica (exterior) das múltiplas iniciações pelas quais passou, subjetiva e secretamente, nos diversos monastérios da Fraternidade. Quatro estágios – delineados séculos antes por Pitágoras – marcaram seu ministério público:

O primeiro grau de preparação, culminando no Sermão da Montanha; o segundo grau de purificação, representado pelas ... demonstrações da terapêutica mística; o terceiro grau de iluminação, manifestado pela volta de Lázaro: o quarto grau de visão espiritual, manifestado pela transfiguração.

Examinando mais detidamente a questão dos chamados 'milagres', Jesus quando operava os prodígios que Lhe são atribuídos [repercutentes segundo as mesmas Leis por Ele operadas], sempre e inalteravelmente, cuidava de embutir subjacentemente uma Lei Cabalística específica. Nada, absolutamente nada, na vida do Humilde Peixe aconteceu por acaso, assim como tudo e todos os seus atos estavam alicerçados em Princípios Esotéricos, que aprendeu ao longo de seu noviciado, adeptado e mestrado preparatórios para a realização de sua missão na Terra.

Um exemplo disto foi a pesca miraculosa de 153 [cento e cinqüenta e três] peixes citada em João XXI, 11. O número 153 é o Valor Secreto de 17, sendo, este último, um número importantíssimo no Esoterismo Crístico e no Alto Simbolismo.

Observe-se que a adição teosófica de 17 é igual a 8 [1 + 7]; e a adição teosófica de 153 é igual a 9 [1 + 5 + 3]. Para ascender ao 9 é preciso ultrapassar a barreira do 8. Já o Valor Secreto de 8 é 36 [trinta e seis], que, por sua vez, possui como Valor Secreto 666 [seiscentos e sessenta e seis]. Operações numérico-cabalísticas estão associadas à vários outros números, como, por exemplo, 10, 11, 13, 15, 21, 28, 32, 34, 37, 40, 42, 48, 58, 65, 72, 78, 96, 108, 111, 144, 175, 216, 222, 231, 260, 343, 369, 432, 777, 820, 888, 999, 1000, 1260, 1495, 5040 e 12000, todavia, fora do escopo deste trabalho.

Apenas mais um exemplo pode ser lembrado: é o que se refere aos dois peixes [representativos do signo zodiacal de Peixes] e às doze cestas [simbólicas do próprio Zodíaco] citado em Mateus, XIV, 17 e 20. E, em aditamento, deve-se ter na devida conta, que os cinco pães estão associados ao número cinco, ou seja, à estrela de cinco pontas e à hipotenusa do Triângulo Retângulo do Teorema de Pitágoras [3, 4, 5]. Já os cinco mil homens nada mais são do que o mesmo número cinco em outra dimensão. Como disse Pitágoras: Os números governam o mundo. São a chave da Cosmogonia, e o todo criado está em conformidade com número, peso e medida. BRAShITh BRA ALHIM.

Antes de se concluir este item, deve-se rapidamente aludir, que todos os prodígios realizados por Jesus e que todo Iniciado ou místico desenvolvido também pode realizar, tiveram por base o excepcional conhecimento e o particular domínio de Ichchhâshakti e de Kriyâshakti, respectivamente, o poder da vontade e o poder do pensamento.

Como é do conhecimento dos teósofos e de todos os Iniciados, a manifestação mais comum do poder da vontade é a transmutação [elevação] de determinadas freqüências vibratórias, que passam a fluir através das correntes nervosas, para que possam ser executadas as determinações da Vontade. Por outro lado, sustentavam os antigos e sabem os contemporâneos que, uma idéia qualquer se manifestará exteriormente, se a atenção for nela concentrada intensamente. Assim, o poder mental dirigido permite produzir resultados fenomenais perceptíveis, decorrentes da canalização adequada da energia que lhe é inerente. Ainda deve ser aditado que o conhecimento pleno e perfeito da força ou poder das letras [vogais], das palavras e da música fizeram parte do aprendizado iniciático de Jesus. E, o coroamento de todo o seu esforço, de toda a sua dedicação e de todo o seu mérito como aprendiz e adepto, aconteceu por ocasião de seu mestrado, ao merecer se tornar conhecedor do NOME INEFÁVEL... Do mais humilde noviço ao mais venerável hierofante, este é o Caminho.

Por último, deseja-se fazer referência à organização do trabalho místico programado por Jesus, que se baseou em três círculos concêntricos: 12 Apóstolos, 72 Adeptos e 360 [72 x 5] Postulantes, correspondentes às doze constelações, aos setenta e dois semidecanos do Zodíaco e aos trezentos e sessenta graus do círculo eclíptico. O primeiro, todavia, a ter acesso à sabedoria arcana, foi São João. Os 360 Postulantes, contudo, conheceram-na somente na quarta fase da vida do Mestre, ou seja, depois da crucificação. Esses três números admitem outras correlações, como, por exemplo, o alfabeto hebraico (doze letras simples), a sagrada palavra

YHVH
IEVE ou IHOH
10 + 15 + 21 + 26
e o Grande Ciclo de Precessão Equinocial
18 x 60 x 24 = 25920 anos

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JHESU O AMeN DO MUNDO CRUCIFICAXÃO

A crucifixão é um processo místico-alquímico. Judas não foi um traidor. A verdadeira história da traição ainda será exposta publicamente para exame de todas as consciências. Pilatus, apenas, fútil e inocentemente, não lavou as mãos. Jesus , foi o grande herói da Era de Peixes.

A Bíblia [particularmente o Gênese o Evangelho de S. João e o Apocalipse] está apoiada em leis cabalístico-alquímicas, e os fatos históricos não correspondem exata e integralmente às Leis e aos Princípios esotéricos tradicionalmente conhecidos e aceitos. Há um véu que perenemente protege a Tradição. Por outro lado, muitos fatos bíblicos foram deliberadamente adulterados e apocopados, como alguns livros foram injustificadamente suprimidos... O Livro de Jasher é apenas um exemplo. Os Evangelhos ditos apócrifos representam mais de trezentos exemplos!

A crucificação de um Avatar geralmente simbolizava o fim de sua vida pública e início de suas atividades privadas. Expansão – Contração. Expiração – Inspiração. Mânvântâra – Prâlâya. Tudo em realidade se passa semelhantemente à Essência Divina: na expiração, o mundo é produzido; na inspiração, tudo desaparece e se desfaz gradualmente. Entretanto, o martírio de Jesus, sabido e por Ele esperado, foi, politicamente, uma punição romana e não judia. Se tivesse que ser sacrificado pelos judeus, Jesus seria apedrejado [pena de lapidação] e não crucificado. Todavia, dois foram os motivos (históricos) básicos que O levaram ao suplício iniciático: o socialismo santo que preconizava e a proclamação de Rei dos Judeus, que seguidores entusiásticos Lhe conferiram. O poder tirânico de Roma não poderia tolerar essa situação, e, a 5 de Abril do ano 30 de nossa Era, data assinalada na mesma Pirâmide que previu seu nascimento [hipotenusa do triângulo formado pelo piso da Câmara da Rainha, piso da passagem Ascendente e piso inclinado desta mesma Passagem], Jesus foi crucificado.

Deve-se acrescentar, ainda, que o maior conspirador e inimigo de Jesus não foi Judas, mas Caifás, que solitariamente a serviço de Roma, oferecia informações e fazia relatórios secretos quanto às atividades do Mestre. Na realidade, pouquíssimos judeus estavam interessados em castigar Jesus. Ao que se sabe, Caifás agiu praticamente sozinho, e o Sinédrio não teve participação relevante no processo que se estabeleceu contra Jesus. Roma, inclusive, perdeu o interesse em supliciar Jesus, mas a ordem chegou tardiamente, e isto já é outra história. Tardiamente?

Muito se tem comentado sobre a famosa frase pronunciada por Jesus, quando já estava pregado na cruz. Em Mateus XXVII, 46, lê-se: Eli, Eli, lamma sabacthani? Em Marcos XV, 34, está escrito: Eloi, Eloi, lamma sabacthani? Estas duas frases de sentido idêntico têm sido traduzidas por Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste? Todavia, ou esta frase tem um sentido oculto, ou as palavras foram mal interpretadas, ou as duas coisas. A transliteração hebraica dos dois Evangelhos e os manuscritos gregos estão corretos, e não existe margem para dúvida ou discussão. Mas o sentido – o verdadeiro sentido – é outro, e diametralmente oposto do que foi admitido, ou seja: DEUS MEU, DEUS MEU, COMO ME GLORIFICASTE! Já no versículo primeiro do Salmo XXI está registrado ALI, ALI, LMH HhZBTh-NI?, que significa: Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? Mas Jesus também poderia ter bradado: Heloi, Heloi, LMH ShBHhTh-NI!

ALI, ALI, LMH ShBHhTh-NI! era a fórmula final esotérica e sacramental dos Ritos Iniciáticos do Antigo Egito, e era pronunciada após terríveis provas de iniciação nos Mistérios [ditos pagãos]. Aceitar e traduzir a frase corretamente, equivaleria a admitir que Jesus havia sido um Iniciado.

IESCHOUAH. A frase DEUS MEU, SOL MEU, ESPARZISTE SOBRE MIM OS TEUS FULGORES! era a exclamação derradeira proferida pelo Iniciado, quando, então, era já considerado como FILHO E GLORIOSO ELEITO DO SOL.

Enfim, como os teólogos poderiam justificar a tradução correta perante a Cúria e ante a própria confraria católica? Admitir a frase iniciática implicaria em, obrigatoriamente, reformular os descaminhos que o movimento religioso que encontrou amparo nas doutrinas do Crucificado, estava então palmilhando, principalmente após o Segundo Concílio de Constantinopla, em 553 d. C., no qual, entre outras apócopes e distorções, foram suprimidas, por bula papal, a preexistência da personalidade-alma e a Lei da Necessidade [Reencarnação]. E nunca mais se comentou ou estudou o pensamento de Orígenes – o Papa Iniciado.

O que, por outro lado, deve ficar registrado, é que, independentemente de todas as distorções, adulterações, supressões e equívocos, há uma perene Igreja Eterna [oculta e iniciática], que guarda zelosamente o Conhecimento Primordial, e vive na sua integralidade as Doutrinas Secretas de Jesus.

De passagem – e a bem da verdade – a supressão autoritária da Lei na Necessidade interessou superlativamente a Teodora, esposa de Justiniano, que ao ceder aos apelos da antiga cortesã, cometeu, em associação com alguns membros da Cúria despótica daqueles tempos [bispos ortodoxos do Oriente], um dos maiores absurdos contra o Esoterismo Tradicional. Pergunta: seria possível, hoje, serem suprimidas, por qualquer decreto, as leis da gravitação, do eletromagnetismo e da radiatividade? De qualquer forma, no Evangelho [apócrifo] de Felipe, versículo 72, a frase iniciática ALI, ALI, LMH ShBHhTh-NI está assim escrita: Deus meu! Deus meu! Por que Senhor, tanto me glorificas

De qualquer forma, é ingênuo imaginar que Jesus, por maiores que tenham sido seu sofrimento e flagelação naquela nona hora de desespero e dor, tenha, por um único instante, desacreditado da ubiqüidade da Consciência Cósmica, de seus Irmãos do Templo de Hélios e da própria Grande Loja Branca, da qual era parte integrante, e da qual, naquele tempo, era seu supremo representante na Terra. Ele glorificou seu Pai pelo integral cumprimento de sua sagrada missão, ainda que a unificação das religiões e a reunião de todas as ciências não se pudessem ter verificado.

Estava em curso, então, a Era de Peixes, regida pelo elemento água. A Humanidade permanecia imersa no líquido amniótico, incapacitada para aprender, opinar e decidir. O homem pisciano pouco raciocinava, e seu pensamento acompanhava, geralmente, padrões, teorias e dogmas preestabelecidos. E o que foi considerado sem valor, distorcido, ou suprimido, continua original e sacrossantamente resguardado dos profanos, e ensinado nas autênticas fraternidades iniciáticas. É o tesouro que a Humanidade deve procurar, para dar o primeiro passo em direção à sua libertação e emancipação. 8 —› 9.

Há ainda a considerar a inscrição INRI geralmente interpretada como Iesus Nazarenus Rex Iudæorum (Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus). Voltando à Grande Pirâmide de Queóps, sabe-se que este monumento, entre outras finalidades, objetivou gravar as medidas dos céus e da Terra, ou seja, Iam (Água), Nour (Fogo), Ruach (Ar) e Iabeshah (Terra), cujas iniciais formam a sigla INRI, com aplicações cabalísticas que extrapolam o escopo deste ensaio. Não se pode, entretanto, deixar de avisar, que os elementos anteriormente referidos, só podem ser entendidos como entidades homogêneas do plano numenal. Pode-se também considerar, que os quatro elementos [alquímicos] são variedades alotrópicas universais de um elemento primordial.

Há, por outro lado, quem traduza a inscrição da seguinte forma: Venho da Judéia, passei por Nazaré, conduzido por Rafael e sou da tribo de Judá. Todavia, em vattan deve ser lida I-NRI, cujo significado é: Ele, a Humanidade. Em veda, sua leitura é I-NaRa, significando Ele, a Alma do Universo. E, em sânscrito, deve-se ler I-Na-Ra-Ya, ou seja, Ele, Nara-Dêva – o Homem-Deus. Contudo, há um simbolismo alquímico, que é: IGNE NATURA RENOVATUR INTEGRA (É pelo Fogo que a Natureza é renovada). Por último, esta inscrição, se corretamente (esotericamente) escrita seria YNRI, cujas letras admitem, resumidamente, os seguintes significados:

Y
corresponde ao
YOD
décima letra do alfabeto hebreu
simbolizando a manifestação do princípio criador ativo

N
passividade
Se Y e N estivessem juntas [YN]
já teria ocorrido a fusão de todas as seitas e religiões.

 N
tem um sentido arqueométrico-esotérico-iniciático
muito mais profundo

R
União dos dois princípios universais
e transformação perpétua da criação

I
Significa aquilo que emanou do sacrossanto
Associada à letra anterior [RI]
representa a reunião [fusão] de todos os ramos da ciência

Quando YNRI realizar-se – Era de Aquarius – será YN-RI

Há, ainda, a aditar que há uma correlação entre as letras da sagrada palavra YNRI com os Arcanos I, XIV, XX e X do Tarô. Por outro lado, o traço-de-união que liga YN-RI não significa separação. Na verdade, tudo é UM no seio do ABSOLUTO (PRIMEIRO UM). E, progressivamente, o ser irá avançar, assumindo conscientemente conhecimentos numenais, e descartando aquelas impressões fenomenais grosseiras, que o têm agrilhoado à matéria bruta, aos sentidos físicos e à inconsciência placentária da qual ainda é prisioneiro.

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JHESU O AMeN DO MUNDO RESSURREIÇÃO E ASCENSÃO

Após glorificar seu Pai [ALI, ALI, LMH ShBHhTh-NI!]
Jesus entregou o espírito. Está consumado
A missão externa [pública] havia sido completada

O poder e a autoridade que Jesus recebeu na Câmara do Rei da Grande Pirâmide retornaram à origem à Consciência Cósmica. Harvey Spencer Lewis sustenta que a reversão do processo que ocorreu no Golgotha, retirou de Jesus tão-só a condição crística, que O acompanhou em sua missão pública. A partir de então, Ele tornou-se Mestre Humano, todavia, sem retroceder um infinitésimo em sua posição espiritual e hierárquica no âmbito da GRANDE FRATERNIDADE BRANCA.

Após o crucificamento, foi Jesus levado inconsciente para um jazigo de propriedade de José de Arimatéia, e os terapeutas da Fraternidade Essênia prestaram toda assistência no tratamento de suas feridas. O próprio Avatar utilizou todos os conhecimentos e poderes que possuía para restaurar a consciência em todas as partes de Seu Ser. Dali foi Jesus conduzido à casa de um dos membros da Fraternidade, na Galiléia. Depois de se recuperar, descansar algum tempo, e passar pelo místico fenômeno cósmico de Ascensão, sua vida fechou-se para a Humanidade, e passou a orientar de seu sanctum privado, no Mosteiro do Monte Carmelo, os trabalhos da GRANDE FRATERNIDADE BRANCA.

Logo, pode-se depreender que Jesus não morreu na cruz [fisicamente], como quiseram fazer crer alguns historiadores do passado. A Ressurreição não tem, assim, o significado teológico que lhe é geralmente atribuído. Quem não morreu [física ou iniciaticamente] não poderá ressurgir. Por outro lado, o vocábulo ressurreição era entendido de forma diferente do que compreenderam os exegetas. E o próprio processo místico da Ascensão não resultou no desaparecimento de Jesus do plano físico. Depois da Ascensão, Jesus trabalhou muitos anos com seus Apóstolos, Adeptos e Postulantes até sua transição, que transcorreu pacificamente, no Mosteiro do Carmelo, na presença dos irmãos da Fraternidade. Hoje, já é do conhecimento público que o corpo físico de Jesus permaneceu em um ataúde no Monte Carmelo por muitos séculos; finalmente, foi removido para um sepulcro secreto guardado e protegido por Seus Irmãos.

Este breve relato sobre a Rosa de Sharon , o Grande Iniciado e AMeN do Mundo apenas pretendeu resgatar uma parcela ínfima da verdade dos fatos relativos à vida de Jesus e recordar o Máximo Mandamento esquecido ao longo de dois mil anos: AMAI-VOS  AUM TAT SAT.

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quarta-feira, 3 de novembro de 2010

JESUS CRISTO INFLUÊNCIA CABALÍSTICA NOS SEUS ENSINAMENTOS

No livro “Rabbi Jesus: An Intimate Biography”, o teólogo e historiador anglicano Bruce Chilton traça um perfil do Messias cristão fortemente enraizado no judaísmo. Para Chilton, Jesus foi indubitavelmente um rabino, reconhecido como tal na Galileia, e “os seus ensinamentos tornavam-no em tudo semelhante a outros rabinos galileus, conhecidos como chasidim. (…) Os chasidim eram curandeiros que curavam os doentes e aliviavam a seca através da oração, e Jesus juntou-se às suas fileiras”.

Numa visão amplamente partilhada por vários teólogos judaicos contemporâneos – entre eles Z’ev ben Shimon Halevi – , o padre Bruce Chilton vê ainda em Jesus um discípulo dos mestres da Cabalá, uma palavra hebraica que literalmente significa “tradição recebida” e que traduz o misticismo judaico.

As influências cabalísticas nos ensinamentos de Jesus são notórias. A mais evidente de todas é a chamada “regra de ouro do judaísmo”, ensinada pelo rabino Hillel, que viveu em Jerusalém cerca de 200 anos antes de Jesus. Conta o Talmude que um viajante pouco familiarizado com os judeus pediu ao rabino Hillel que numa frase lhe explicasse a essência do judaísmo. O rabino olhou-o por instantes e respondeu sem hesitar: “Ama o próximo como a ti mesmo. Agora vai e pratica o que aprendeste.” A mesma máxima, repetida posteriormente por Jesus, pode ser encontrada na Bíblia hebraica, no livro de Levítico.

A grande separação das águas, no entanto, acontece quando teólogos judeus e cristãos são forçados a debater o papel de Jesus enquanto Messias. Para os judeus, o Nazareno é um rabino que seguiu a senda de outros nomes grados da história do judaísmo, mas que nunca quis formar uma religião à parte – mas sim reformar por dentro, levando os judeus do seu tempo a repensarem a sua relação com Deus. Na verdade, a separação entre o judaísmo e os seguidores de Jesus acontece posteriormente, quando Saulo de Tarso (São Paulo) transforma em religião distinta o que até então era apenas uma seita judaica.

Apesar da existência de movimentos messiânicos , onde judeus assumem a sua crença em Jesus enquanto messias, a questão da divindade de Cristo assume-se como a barreira inexpugnável entre as duas visões.

Um dos primeiros teólogos judaicos a abraçar o judaísmo de Jesus foi o rabino americano Stephen S. Wise, que num artigo intitulado “The Life and Teaching of Jesus the Jew”, datado de Junho de 1913, escreveu: “Nem protestos cristãos nem lamentações judaicas podem anular o facto de que Jesus era judeu, um hebreu dos hebreus.”

Para uma visão mais aprofundada do “cristianismo histórico” de um ponto de vista judaico, aconselho a leitura de Rabbi Yeshua ben Yosef’s “New Testament”, um trabalho interessante e obviamente polémico.

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JESUS CRISTO SOBREVIVEU À CRUCIFICAÇÃO

Antigos documentos - por sinal autênticos e sob a guarda de órgãos do próprio Governo Indiano - registram a passagem de Jesus Cristo pela Índia, muito tempo APÓS a sua crucificação, bem como a sua pregação naquele país - onde teria encerrado seus dias na Terra já bastante idoso!
Esta é a tumba, em Jerusalém, e ao lado o seu interior - o Santo Sepulcro no qual foi depositado o corpo de Jesus após ter sido descido da cruz. Antigos registros dão conta que Jesus naquela ocasião foi recolhido em deplorabilíssimo estado e tratado dos seus extensos ferimentos pelos seus Irmãos Essênios (altos iniciados e também mestres em Medicina), que teriam interferido junto a alguns influentes setores de Roma  para que a execução fosse interrompida e a morte de Cristo simulada de modo a apaziguar os ânimos dos seus opositores.
Diversas evidências (inclusive arqueológicas), assim como também todas as Antigas Tradições, atestam que após a sua suposta morte o Mestre Jesus, acompanhado de alguns discípulos mais fiéis, retornou em peregrinação ao Egito e até mesmo atingiu as três Américas (Norte, Central e do Sul) disseminado a sua doutrina!
(Na foto, as ruínas muito antigas na Cachemira, denominadas "Complexo de Takht", provenientes dos tempos bíblicos) Assim, vamos agora diretamente ao ponto mais nevrálgico desse espinhoso assunto e, portanto, ao encontro do espantoso fio de toda a meada! Por quê exatamente Jesus Cristo, juntamente com a sua família e os seus seguidores, teriam escolhido exatamente a distante Cachemira para encerrarem a Grande Missão e também as suas vidas aqui na Terra?
O local do túmulo do patriarca Moisés, segundo a Bíblia, era desconhecido; que esta montanha mostrada no quadro do centro é denominada "Trono de Salomão", e principalmente que as características entre o Povo Hebreu e os Cachemirenses são espantosamente idênticas. Pois é! Vamos agora justamente ao encontro do tal o fio da meada: O Êxodo, a fuga dos Hebreus guiados por Moisés desde o Egito até a Terra Prometida, durou 40 anos. No entanto, a distância entre o Egito e a atual Israel é muito pequena, cerca de 400 quilômetros, que aliás são facilmente percorridos em apenas alguns dias. Jamais esta fuga, se fosse realizada diretamente, poderia ter levado 40 anos! Contudo, as lendas e as tradições da Cachemira dizem que o Povo Eleito seguiu através da Síria, da Pérsia, passou pelo Afeganistão e pelo Paquistão, até atingir as verdejantes terras da atual Planalto da Cachemira onde teria se estabelecido! Moisés teria morrido ali e a sua sepultura secreta estaria situada justamente em uma outra montanha denominada Booth, próximo a Srinagar e Rawalpindi - onde aliás estão também, respectivamente, as tumbas de Jesus e Maria! A Cachemira, que portanto seria a verdadeira Terra Prometida, teria sido escolhida pelo fato de os ancestrais dos Hebreus, liderados pelo Rei Salomão, ali terem se estabelecido em épocas ainda muito mais remotas. Nesses particulares detalhes estariam, portanto, as primeiras chaves do enigma: os montes mencionados na Bíblia por Moisés e que por sinal ninguém conseguiu encontrar na Palestina são os montes da Cachemira e os Cachemirenses - segundo aliás eles mesmos SABEM e até o dizem com bastante orgulho - são um ramo descendente direto e legítimo dos Hebreus dos tempos bíblicos!!!
Essas são as maiores evidências e no entanto mantidas à grande distância do público e dos pesquisadores em geral, "De modo a não chocar as Tradições Cristãs e históricas". À esquerda, o "Túmulo de Jesus", em Srinagar. Ao lado, o "Túmulo de Maria", em Rawalpindi, como se encontra atualmente. Os registros históricos e as tradições da Cachemira até mesmo dizem que Maria foi sepultada naquele lugar devido à sua avançada idade e pelo fato de não ter resistido aos longos esforços dispendidos na longa jornada até os planaltos da Cachemira, acompanhando Jesus!
Eis então devidamente explicada - clara como a água cristalina de uma fonte - a razão da escolha de Jesus, O Maior de Todos os Mestres, em encerrar sua vida e a sua grande missão na Índia e mais precisamente na dadivosa e abençoada Cachemira: JUSTAMENTE UMA ÚLTIMA PEREGRINAÇÃO À TERRA DOS SEUS MAIS REMOTOS ANCESTRAIS, OS SEUS MAIS REMOTOS "PAIS" - ENFIM, UM RETORNO À TRADIÇÃO E À VERDADEIRA TERRA PROMETIDA, onde também repousavam para sempre os mais velhos patriarcas do seu povo!!! Jesus era um Alto Iniciado, um AVATAR, e como tal mantinha não somente estreitos contatos com os mais elevados Mestres do planeta como também obtivera acesso aos mais antigos documentos em poder dos secretos santuários dos Essênios, do Egito e do Tibet. E certamente esses antigos registros descreviam pormenorizadamente as terras das civilizações primevas e das suas colônias desaparecidas, bem como as rotas para atingí-las!

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