Dinastia Merovíngia
Sua construção era associada à visão interior e à sabedoria, conforme é detalhado em Provérbios 24:13-14:
''Filho meu, saboreia o mel, porque é saudável... Então, sabe que assim é a sabedoria para a tua alma".
Para os merovíngios, a abelha era uma criatura das mais sagradas e, sendo um emblema sagrado da realeza egípcia, ela se tomou um símbolo da sabedoria.
Cerca de 300 pequenas abelhas douradas foram encontradas presas ao manto de Childeric I (filho de Meroveus) quando sua tumba foi desenterrada em 1653.
Napoleão também as mandou prender na túnica que usou em sua coroação, em 1804. Ele reivindicava seu direito por ser descendente de Tiago de Rohan-Stuardo, o filho natural (legitimado em 1677) de Charles II Stuart, da Grã-Bretanha, com Marguerite, duquesa de Rohan. Os Stuarts, por sua vez, tinham direito a essa distinção porque eles e seus parentes condes da Bretanha descendiam do irmão de Clodion, Fredemundo - portanto (aparentados com os merovíngios), também eram descendentes dos reis pescadores, por Faramund.
A abelha merovíngia foi adotada pelos Stuarts exilados na Europa, e as imagens de abelhas ainda são encontradas em alguns copos e jarros de vidro jacobitas.
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