domingo, 19 de maio de 2013

MARIA MADALENA SANGREAL SANGUE REAL

 
Conta-se que Maria Madalena também operava milagres. Após ela ter visto Jesus ressuscitado, correu para contar aos outros discípulos. No caminho, encontrou-se com Pôncio Pilatos e falou-lhe sobre a maravilhosa novidade, quando de pronto ele disse “Prove-o”.

Naquele mesmo instante, passou ao seu lado uma mulher que carregava uma cesta de ovos, ela tomou um em suas mãos. Quando ergueu diante de Pilatos, o ovo adquiriu uma cor vermelha. Como testemunho desse efeito lendário, na Catedral em Jerusalém que porta seu nome, há uma estátua de Maria Madalena segurando um ovo colorido. Até os dias de hoje os ovos coloridos são utilizados como um elemento simbólico no dia consagrado à Páscoa.

Com base em todas as informações colhidas, começa-se então a suspeitar que o próprio cálice, o sangue real que nele continha, se referia na realidade ao sangue real da dinastia Merovíngia, um sangue que era considerado sagrado e possuidor de propriedades mágicas e miraculosas. Talvez isso explique porque os Templários, criados pelo Monastério do Sinai para serem guardiões da linhagem Merovíngia foram declarados também guardiões do cálice e da família do cálice.

Os romances ligados ao cálice e aos Merovíngios se ligam de forma bastante explícita às origens da Cristandade, a Jesus, a José de Arimatéia e a Madalena. Nos romances também, os heróis são sempre herdeiros da casa de Davi, sendo identificados como o próprio Jesus. Por outro lado, sabemos que o povo semita escreveu o velho testamento obedecendo rigorosamente às linhagens, a partir de Adão. Teria esse povo esquecido de dar continuidade à genealogia de Abraão, Isaac, Jacó, Salomão e, quando chega a Jesus, eles simplesmente se omitiram? Mesmo nos dias de hoje, teriam se esquecido disso?

O próprio Jesus anuncia seu advento no final dos tempos e ele obedecia às escrituras e sempre as mencionava. Vejamos o que nos diz Michael Baient, Richard Leigh e Henry Lincoln em seu livro “O Santo Graal e a Linhagem Sagrada”.

“Talvez Madalena – aquela mulher evasiva dos Evangelhos – fosse na realidade a esposa de Jesus, Talvez sua união tenha produzido prole. Após a crucificação, talvez Madalena, com pelo menos um filho, tenha sido levada para a Gália, onde comunidades Judias já existiam e onde, portanto, ela poderia encontrar refúgio. Talvez houvesse, em suma, uma linhagem sanguínea que descendesse diretamente de Jesus, Talvez essa linhagem, este supremo “sang real”, tenha sido perpetuado, intacto e incógnito, por algumas centenas de anos – o que não é, na realidade, um tempo muito longo para uma linhagem importante. Talvez tenham havido casamentos dinásticos não só com outras famílias judias, mas também com romanos e visigodos. E talvez, no século V, a linhagem de Jesus tenha se aliado à linhagem real dos francos, engendrando assim a dinastia Merovíngia”.

“Se essa hipótese de trabalho fosse em algum sentido verdadeira, ela serviria para explicar grande número de elementos em nossa investigação. Explicaria a extraordinária posição de Madalena e a importância do culto a ela dedicado durante as Cruzadas. Explicaria a condição sagrada atribuída aos Merovíngios. Explicaria o nascimento legendário de Merovée, filho de dois pais, sendo um deles uma criatura marinha simbólica que, como Jesus, podia ser comparado ao peixe místico. Explicaria o pacto entre a Igreja Romana e a linhagem sanguínea de Clóvis (um pacto com os descendentes de Jesus não seria um pacto óbvio para uma Igreja fundada em seu nome?). Explicaria a ênfase aparentemente incomensurável dada ao assassinato de Dagobert II, pois a Igreja, tomando partido nessa morte, teria sido culpada não somente de um assassinato real mas, segundo sua própria doutrina, de uma forma de assassinato de Deus. Explicaria a tentativa de erradicar Dagobert II da história. Explicaria a obsessão dos Carolíngios em legitimarem-se, como chefes do Sacro Império Romano, ao clamarem por uma genealogia Merovíngia”.

Não compreendemos como historiador de renome em um trabalho de peso usa e abusa da palavra “talvez”, para em seguida explicar a realidade dos acontecimentos? Tal fato nos faz acreditar que assim procedendo estaria a cavaleiro de possíveis reprimendas dos representantes da Igreja e dos fiéis que não admitem e não reconhecem o desenvolvimento da história sob essa ótica.

Em “O Legado de Madalena” Laurence Gardner informa: “Segundo o testamento de São Cesário de Arles (470-542 d.C.), o Colegiado da Igreja de Santa Marta foi chamado originalmente de “Sancta Mariae de Ratis” (Santa Maria do Barco) e, até hoje, às vésperas da igreja incluem as palavras “Veni, Sponsa Christi, accipe coronam, quam tibi Dominus proeparavit in aeternum” (Venha noiva de Cristo, receba a coroa que o Senhor preparou para ti para sempre). Com referência a Marta, é adicionada esse capítulo.”

“Essa é uma das sábias virgens de quem o Senhor cuidou, pois, quando ela tomou sua lamparina, levou óleo com ela... E à meia-noite houve um grito: Vejam, o Noivo chegou, vá encontrar-se com ele. E quando o Senhor chegou, ela foi com ele para o casamento.”

“Com a nobre distinção de “Maria”, a designação de “Marta” também era referente a um título. Marta significava “Senhora” e a diferença entre Martas e Marias era que às Martas era permitido terem propriedades, enquanto às Marias não. Por conseguinte, a casa de Betânia em Lucas 10:38 é citada especificamente como sendo a casa de Marta. Marta não era uma irmã de Maria Madalena, ela era a irmã do sacerdote Simão-Lázaro. Maria Madalena era irmã de devoção, levando o título de almah (donzela).”

O escritor e historiador Laurence Gardner em seu livro intitulado “A Linhagem do Santo Graal – A verdadeira história do casamento de Maria Madalena e Jesus Cristo” escreve:

“Conforme detalhado na literatura medieval, o Graal era identificado com uma família e uma dinastia. Era a Videira Desposyni de Judá, perpetuada no Ocidente pelo Sangue de Jesus. Essa linhagem incluía os reis pescadores e Lancelot del Acqs. Descendia até os reis Merovíngios dos francos e os reis Stewart dos escoceses, incorporando reputadas figuras como Guilherme de Gellone e Gofredo de Bouillon”.

“Descendente do irmão de Jesus, Tiago/José de Arimatéia, a família do Graal fundou a Casa de Camulod (Colchester) e a Casa Nobre de Gales. Notáveis nessas linhagens foram o rei Lúcio, Coel Hen, a imperatriz Helena, Ceredig Gwledig e o rei Artur. O legado divino do Sangréal foi perpetuado nas casas soberanas mais nobres da Grã Bretanha e Europa, ainda existentes hoje”.

O maior destaque recentemente para esta teoria de Sangue Real foi apresentado em um livro chamado: “Sangue de Holy – Grail”. Neste livro é reivindicado que Cristo foi casado com Maria Madalena, teve filhos e que não morreu na cruz. Os autores apresentam muitas evidências históricas para apoiar-lhe estas reivindicações e tentam mostrar como várias Sociedades têm secretamente guardados o segredo desta linha de sangue. Os livros mais recentes associam caráter histórico e lugares com esses achados em textos Medievais do Graal e demonstram como a linha de sangue de Cristo foi envolvida em negócios mundiais.

Fala-se do “Monastério do de Sion (ou Sinai)”, que seria uma seita secreta que continua buscando manter essa linhagem de descendentes de Jesus. E que os Templários tiveram origem dessa seita, inclusive, chegaram a possuir o Santo Graal, segundo hipóteses, além de outros tesouros. Sendo esse o motivo que fez o rei da França, Felipe “o Belo”, acabar com a Ordem, pois almejava gananciosamente todos os tesouros adquiridos pelos Cavaleiros Templários. Após a dissolução da Ordem Templária, teria havido muitas ramificações, as quais existem hoje em dia e têm ligação com as antigas tradições das Ordens Templárias. A Maçonaria seria uma dessas ordens, assim como a Rosa Cruz (AMORC).

Continuemos a ler essa palpitante história que vem desafiando a imaginação de um número bastante grande de escritores e historiadores.

www.walterjorge.com

sábado, 18 de maio de 2013

LINHAGEM SAGRADA DINASTIA DESPOSYNI


Sir Laurence Gardner, o "Infinito " tem o prazer de apresentá-lo aos leitores brasileiros. Por favor, o senhor pode dizer a eles o tipo de trabalho que está fazendo agora? Dando prosseguimento aos meus livros, "Bloodline of the Holy Grail" (1996) e "Genesis of the Grail Kings" (1999) - ambos agora best-seller internacionais - eu tenho continuado minha pesquisa e escrito para esta série de livros, especialmente no que diz respeito aos registros genealógicos relacionados à dinastia Messiânica de Jesus: os seus antepassados e descendentes.

Meu mais recente trabalho há pouco foi lançado na Inglaterra, intitulado "Realm of the Ring Lords" (Reino dos Senhores do Anel ). Este livro reúne pela primeira vez em uma arena os mistérios das legendárias buscas do Anel Sagrado e do Santo Graal . (do romance Arturiano do mundo de J. R. R. Tolkien o autor de "O Senhor dos Anéis"), estas histórias estão envolvidas dentro da coletânea de contos de Elphame - porém os mitos não estão baseados em nenhuma mera fantasia, mas em uma engajante e contínua história de personagens e eventos reais.

Lidando com numerosos aspectos, de A Bela Adormecida a Robin Hood e ao Conde Drácula, o livro revela como uma herança soberana prestigiosa foi estrategicamente suprimida por ordem da igreja e de parlamentares, facilitada por um documento fraudulento que controlou todas as práticas monárquicas e governamentais na Europa Ocidental durante mais de 1200 anos.

Este documento (conhecido como a "Doação de Constantino") foi emitido pelo Vaticano no ano de 751 e é a autoridade pela qual o Papa é proclamado a pessoa de posição mais elevada do mundo e concede a supremacia da Igreja sobre todos os reis, rainhas e governos. É o mesmo documento que deu à Igreja seu direito autodesignado de matar as pessoas aos milhares durante os séculos de sua brutal Inquisição.

Que tipo de segredo o senhor descobriu enquanto trabalhava para as trinta e três famílias reais européias? As trinta e três famílias reais são representadas por uma organização chamada Conselho Europeu de Príncipes - é para este Conselho que sou designado como o representante Presidencial na Inglaterra. O Conselho foi fundado logo após a Segunda Guerra Mundial em 1946. Seu objetivo é o de que as famílias reais de Europa (se reinando ou não) se unissem para apoiar as várias constituições nacionais escritas dos seus países no interesse do povo. Isto foi feito para assegurar que aquelas facções despóticas extremas (como o Reich alemão de Hitler ) nunca chegariam novamente ao poder. Hoje, o Conselho existe como um corpo constitucional de consultoria dentro da União Européia, e seu Presidente atual (desde 1992) é V.A. Príncipe Michael de Albany (Escócia), Chefe da Casa Real de Stewart.

Alguns anos atrás, quando estava estudando e coletando os registros genealógicos de algumas destas famílias reais, ficou muito claro mim que eles emanaram de uma base comum. Esta base, percebeu-se, era a Casa Real de Judah - a família do Rei David, Salomão e Jesus. Mais surpreendentemente, certos descendentes (especialmente a primeira realeza da França) vieram do próprio Jesus e dos irmãos dele - particularmente do seu irmão Tiago (James em inglês) cujos descendentes se tornaram na dinastia reinante na Inglaterra.

Estudando os mais antigos registros da Igreja Romana então, ficou claro que os Imperadores e Papas estabeleceram uma estratégia planejada para eliminar a família Messiânica. A Igreja registra expressamente que os membros e familiares deveriam ser caçados e deveriam ser postos à espada.

Se desejar, o senhor pode nos dar os nomes dessas famílias? Elas são as famílias "desposyni"? Os quatro Evangelhos com os quais estamos familiarizados hoje foram selecionados pelos bispos da Igreja em 397 DC no Concilio de Cartago dentre muitos outros evangelhos. A limitada seleção foi feita com a base de que deveriam ser excluídos os evangelhos que apoiavam o status das mulheres na religião ou na comunidade. A Igreja implementou suas próprias regras de celibato para os padres e as mulheres foram condenadas como sendo seres de segunda-classe.

Isto significou que o matrimônio de Jesus e Maria Madalena (como descrito nos textos antigos) poderia ser estrategicamente ignorado e, como resultado, os descendentes deles também poderiam ser ignorados - deixando a Igreja para reinar suprema com sua estrutura machista dominante. Porém, a família descendente existiu e a Igreja os chamou de " Desposyni".

Na França (ou Gália como era chamada então), os antigos descendentes de Jesus e Maria Madalena eram conhecidos como os Reis Pescadores, ou sacerdotes (deles, um descendente chamado Meroveus fundou a casa real Merovingea que reinou na França de 446 até 751 quando eles foram depostos pela Igreja devido aos termos da forjada "Doação de Constantino". Muitas das mais recente casas reais européias descenderam dos Merovíngeos e a mais antiga era a Casa Real de Stewart da Escócia. Eles reinaram de 1371 até 1688 quando, finalmente, a Igreja conseguiu depô-los para instalar a sua própria monarquia de fantoche na Inglaterra.

Hoje, é praticamente impossível identificar as verdadeiras linhagens de desposyni porque o casamento entre famílias através dos séculos diluiu o sangue de todas as linhas. Porém, a maioria das casas reais que existem na Europa podem ser rastreadas (por estes casamentos entre famílias) até antepassados comuns de tempos antigos. Atualmente, o Conselho de Príncipes inclui os representantes reais das casas da França, Escócia, Bélgica, Prússia, Portugal, Países Baixos, Romênia, Espanha, Suécia, Áustria, Dinamarca, a Itália e Iugoslávia - alem daqueles de regiões mais especificas como Liège, Savoy, Toscana, Orleans, e casas Imperiais como as de Hohenstaufen, Hohenzollern e Napoleão.

Por favor, conte-nos algo sobre os reais significados da palavra "desposyni", e como eles competiam em condição de igualdade com a Roma dos tempos antigos? A palavra "Desposyni" vem do grego antigo. Significa "Do Mestre" e era um estilo reservado exclusivamente para aqueles da mesma família de Jesus - descendentes de Jesus ou dos irmãos dele, Tiago (James), Simão, José e Judas Tomé, ou de suas irmãs Maria, Joanna e Sara.

Eusebius, Bispo de Cesárea (260-340 DC), informou que, no tempo do Rei Herodes o Grande, foram oficialmente queimados documentos de registro genealógico relativo à família desposyni de Jesus segundo a instrução do Rei.

O historiador palestino do 2º século segundo Hegesippus informou que, durante o reinado do Imperador romano Dominicano ( 81-96 DC), a execução de todos os herdeiros de desposyni foi ordenada através de decreto Imperial. Porém, embora muitos fossem presos, alguns foram soltos. Hegesippus declarou: "Eles se tornaram nos líderes das igrejas, porque tinham nascido como prova e testemunho e porque eram da família do Senhor".

O historiador Julius Africanus de Edessa em Anatólia (160-240 DC) escreveu: seguindo os registros genealógicos da família de Jesus queimados no século I, "algumas pessoas cuidadosas tinham registros próprios, ou tendo se lembrado dos nomes ou recuperado das cópias, se orgulharam de preservar a memória de sua origem aristocrática. Estas eram as pessoas conhecidas como Desposyni devido à sua relação com a família "do Salvador".

Sabemos algo sobre a organização nomeada "Le Prieurè de Sion", o guardião da linhagem dos Merovíngeos. O que pensa desta organização secreta? Bastante tolice foi escrita sobre o Prieurè de Sion em tempos recentes. Há certas teorias de conspiração e sociedades duvidosas que retratam o Prieurè como um movimento secreto subterrâneo cuja meta é restabelecer a monarquia dos Merovíngeos na França - mas isto é completamente infiel.

A Ordem original de Sion foi fundada em Jerusalém em 1099 pelo Rei Cruzado, Godefroi de Bouillon - um descendente da realeza Merovíngea que reteve a sua identidade individual num ramo dos Cavaleiros Templários para ter o apoio qualificado dos judeus e muçulmanos como um anexo à Ordem Cristã. As duas Ordens compartilharam o mesmo Grão Mestre até 1188, quando a Ordem de Sion separou-se para tornar-se no Prieurè de Sion - ou mais corretamente no Prieurè Notre Dame de Sion ( Priorato de Nossa Senhora de Sion). Como um Priorato afiliado, no lugar de uma Ordem como tal, o Prieuré de Sion foi governado subseqüentemente por Pilotos (Nautas) em lugar de Grãos Mestres.

No inicio dos anos de 1300, os Cavaleiros Templários estavam firmemente estabelecidos na Escócia onde eles estavam especificamente submetidos ao Rei Robert, o Bruce e a Casa Real emergente de Stewart. Enquanto isso, o Priorato de Nossa Senhora de Sion estava dirigido por um adido Templário na França. Eles eram os partidários dos Desposyni Merovingeos e tinham sido responsáveis (juntamente com os seus aliados de Cistercian) para construir as grandes catedrais góticas de Notre Dame em lugares como Paris, Rouen e Chartre.

No XVII século o Prieurè Notre Dame de Sion foi renomeado para se tornar na Ordem do Reino de Sion, e se afiliou à Sociedade Real de Stewart - uma academia científica da Inglaterra. O exilado Rei James VII da Escócia (James II da Inglaterra) sucedeu o Grão Mestre em 1689, tempo em que a Ordem se tornou exclusivamente Jacobina. O Grão Mestre foi sucedido desde então pelos herdeiros do Rei James, com vários delegados Regentes depois que os Stewarts foram exilados em 1688. O Conde Marischal da Escócia foi Regente de 1746-1758; O advogado Stewart Richard Morgan foi Regente de 1801-1802, e o Marquês de Ruvigny foi Regente de 1920-1921. Na prática, porém, o grão Mestre permaneceu um herdeiro oficial dos Condes de Albany descendentes de Charles Edward Stuart (Bonnie Prínce Charlie), e o atual Príncipe Michael Stewart, 7o ª Conde de Albany, é o Grão Mestre Soberano de todas as lojas Maçônicas Jacobinas existentes na Europa.

O que aconteceu para confundir o assunto foi que, em 1956, um certo Pierre Plantard de Sinclair registrou sua própria misteriosa "sociedade" na França, chamando-a Prieuré de Sion. Daquele tempo em diante, o propósito deste clube foi algo semelhante a um enigma - se realmente tem qualquer propósito afinal. Porém, alguns artigos de imprensa sem fundamento, nos anos setenta, uniam o Prieurè de Sinclair com a antiga dinastia de Merovingeos da França, e isso foi ligado desde então por entusiastas do culto ao mistério de Rennes-le-Château. Porém, nada disto tem qualquer coisa a ver com a historia do Prieuré de Sion original, que permaneceu como anexo templário Jacobino a/ academia científica da Casa Real de Stewart.

Sir Laurence, conte-nos algo sobre a Igreja Céltica. É a mesma Igreja Nazarena ou Igreja de Jesu A Igreja Céltica é distinta e separada da igreja Nazarena e de Jesus que prevaleceu e as quais pertencem a um tipo de cristianismo moderno. Embora a Igreja Céltica tenha se tornado Cristianizada até certo ponto através dos séculos, esta é em prática um estabelecimento pré-cristão do estilo Nazareno antigo. O irmão de Jesus, Tiago (James) era o Bispo Nazareno designado de Jerusalém - o movimento ao qual o próprio Jesus pertenceu. Cristianismo foi, assim, nomeado, em honra de Cristo em tempos mais recentes - mas Jesus não era um Cristão, ele era um judeu da escola Nazarena que estava centrada em atitudes liberais sociais gregas e contra o rigoroso regime disciplinar dos hebreus.

Os ensinamentos desta escola Nazarena que se tornou na Igreja Céltica, foram primeiramente, registrados na Inglaterra Céltica e Irlanda já em 37 DC - só alguns anos depois da crucificação de Jesus. A liturgia original era amplamente Alexandrina, e os próprios ensinos de Jesus formavam a base da fé, em lugar das doutrinas alternativas de Pedro e Paulo, dos quais o Cristianismo ortodoxo derivou. A estrutura de Mosaico do Velho Testamento também foi herdada, e as leis Judaicas do matrimônio foram observadas, junto a um acréscimo do Sábado sagrado e da Páscoa juntados às celebrações antigas das crenças pagãs dos Druidas.

Para destruir a Igreja Céltica, a Igreja Romana declarou que Jesus professava a religião Nazarena, com isto, o 5º Conselho Ecumênico de 553 a.D., acabou por declarar como herética a Igreja Celta. Apesar disto, monges famosos com St. Columba, St. Patrick e St. Davis, seguiram os seus caminhos e foram declarados magos e hereges pelos Papas.

No ano 1000, um ramo da Igreja Céltica tornou-se na sede eclesiástica real dos Reis da Escócia e permaneceu assim desde então. Este ramo é o Sacred Kindred of St. Columba - Uma sede eclesiástica (descendente direta da família irlandesa de St. Columba) na qual sou, atualmente, o Prior na Escócia.

Hoje, a Igreja Céltica administra matrimônios e outras cerimônias para aqueles que preferem a dignidade de um ambiente social mais natural, diferentes dos rituais dogmáticos e protetores das Igrejas Cristãs normais.


O senhor pode nos contar o que dizem os documentos Célticos sobre o segredo que o senhor descobriu? De fato: quem era o Jesus histórico? E Maria Madalena? Os teólogos dizem desconhecer estes segredos.  Foi
dito freqüentemente que há pouco para ser achado relativo à vida
e missão de Jesus fora da Bíblia - mas este não é o caso. Jesus é aparente nos arquivos romanos e judeus do primeiro século, e em numerosos documentos que foram excluídos do Novo Testamento. Como declarou tantas vezes na Bíblia, Jesus era da linha dinástica do Rei David - da Casa Real de Judah. O pai dele era Joseph-ab-Heli, descrito nos Evangelhos originais como Mestre do Oficio (Ho Tekton) - uma descrição que foi mal traduzida no XVII século para se tornar carpinteiro. A mãe de Jesus era Maria, filha do sacerdote Joaquim.

Ela é descrita, originalmente, como uma "almah" o que significa não mais que uma jovem mulher solteira - mas esta descrição foi mal traduzida em todos os casos para se tornar virgem. A palavra Cristo vem do grego christos, significando rei. Então, Jesus Cristo quer dizer, literalmente, Rei Jesus.

O matrimônio de Jesus com Maria Madalena em DC 30 não está em dúvida. É registrado em arquivos soberanos, referido nos Evangelhos o que foi estrategicamente ignorado e é, de fato, claramente declarado na Bíblia. A palavra Messias quer dizer O Ungido, e todos os reis untados eram Messias. Vem da velha Mesopotâmia a pratica de untar reis com a gordura de um lagarto grande chamado Mus-hus, enquanto que no Egito este lagarto era chamado Messeh. O verbo hebreu para untar veio disto, como um resultado do qual eram os reis untados e faraós chamados de Messias.

O fato interessante sobre esta unção real é que eles só poderiam ser executados pela noiva Messiânica - e assim nenhum homem era um Messias até o dia do seu matrimônio.

Na Judéia (como descrito no Cântico dos Cânticos de Salomão do Antigo Testamento) o óleo usado para este ato de untar era um extrato de raiz do Himalaia chamado spikenard. A noiva real sempre untou a cabeça e os pés do seu marido com o ungüento, enquanto ele estava sentado à mesa do seu banquete cerimonial. Este é precisamente o ritual descrito nos Evangelhos do Novo Testamento na ocasião que Maria Madalena untou a cabeça e pés de Jesus com spikenard sentado à mesa de Simão, na Vila Betânia. Maria Madalena era uma princesa por direito. Ela foi nomeada a "Magdal-eder" (a Vigia do rebanho) e descendia dos sacerdotes Hasmoneanos de Jerusalém, sendo uma filha do influente sacerdotes Jairo, de Syro: Madalena era "Filha de Jairo", da Parábola.

Matrimônios reais dentro da comunidade dos Essenio-Nazarenos exigiam regras muito específicas naqueles dias e, como confirmado por Josephus em Antiguidades dos judeus, casamentos da seita de elite nunca eram concluídos até a noiva estar grávida de pelo menos três meses. Antes disso, havia só uma cerimônia de noivado - e foi isto que deve ter causado problema para os pais de Jesus, Jose e Maria - problema por Jesus ter nascido antes que a segunda parte do seu matrimônio fosse concluída. Como resultado, Maria ainda era uma almah quando Jesus nasceu, e isto foi muito embaraçante para José.

Na sua "Conferência", o senhor disse que tem acesso aos documentos templários trazidos para a Europa em 1128 D.C. também. Pode nos contar o que eles dizem sobre a linhagem
do Santo Graal? Um objetivo primário dos Cavaleiros Templários nos idos de 1100 era cavar embaixo do Templo de Jerusalém para recuperar os tesouros escondidos lá quando os romanos saquearam a cidade em DC 70. Naquele tempo, o Rei Cruzado Baldwin estava em residência como governador de Jerusalém, tendo recuperado a cidade dos muçulmanos, e o seu palácio era localizado no local do antigo Templo. Então, através de arranjos com o Patrono dos Templários, São Bernardo de Clairvaux, Baldwin concordou que os Cavaleiros deveriam cavar embaixo da sua residência para ver o que poderiam recuperar de mil anos atrás.

O achado dos Templários foi incrível; havia bastante ouro e tesouros para torna-los na Ordem mais rica do mundo, e eles se tornaram, subseqüentemente, nos financiadores de todo o tribunal real na Europa. Além disso, descobriram uma riqueza de manuscritos e documentos antigos que demoliram completamente as suas convicções, previamente estabelecidas no Cristianismo Romano. Quando voltaram à França em 1128, a sua cavalgada foi protegida por uma guarda de cavalaria fortemente armada - não para os salvaguardar de ladrões e saqueadores, mas (como Bernard de Clairvaux escreveu) para os proteger da interferência papal.

No tesouro estavam documentos originais da era dos Evangelhos, o que tornou totalmente clara a história de que a ressurreição física de Cristo e de que sua morte fora um embuste completo perpetrados pelos bispos do século IV quando confrontaram os quatro Evangelhos selecionados e aprovados pela Igreja como sendo o Novo Testamento. O fato do julgamento e sentença de Jesus era completamente real - e realmente foi mencionado nos anais imperiais romanos, mas realmente não havia menção ao que aconteceu no local da crucificação. Isso se sucedeu porque as introduções do Evangelho, que detalham a história da crucificação e ressurreição, tinham sido ilegitimamente acrescentadas aos textos originais.

De forma interessante, entre todas as imagens de Cristo retratadas pelos originais. Cristãos nas catacumbas de Roma, não há nenhum única imagem da ressurreição que se tornou tão importante ao pós-nomeado Cristianismo implementado pela Igreja romana. Então, claramente a ressurreição não tinha nenhum significado para os primeiros seguidores da religião e os Templários anunciaram que o Vaticano tinha cometido uma seria fraude em sua interpretação dos eventos. Jesus, de acordo com a documentação, não morreu na cruz, e não foi, então, temporariamente ressuscitado à vida como os bispos sustentavam. Devido à esta razão, desde 1128, os Cavaleiros Templários recusaram-se a reconhecer a cruz Latina vertical (crucifixo) da Igreja, e usaram ao invés dela sua agora famosa cruz centrada de oito-pontos.

Por favor, tem algo mais sobre o Santo Graal? A definição, "Santo Graal", primeiro apareceu na Idade Media como um conceito literário, baseado em uma série de más interpretações dos escribas. Isto derivou-se imediatamente como uma tradução de "Saint Grail" e das formas antigas "San Graal" e "Sangréal". A antiga Ordem do Sangréal (uma Ordem dinástica da Casa Real Escocesa de Stewart) era diretamente aliada à Ordem do Reino de Sion. Os cavaleiros de ambas as Ordens eram os partidários do Sangréal que define o Sangue Real (o Sang Réal) de Judah: a linhagem do Santo Graal.

Totalmente à parte de seu aspecto físico dinástico, o Santo Graal também tem uma dimensão espiritual. Foi simbolizado por muitas coisas, mas como um artigo material é comumente percebido como um Cálice, especialmente um cálice que contém, ou uma vez conteve, o sangue vivo de Jesus. O Graal foi também retratado como uma Vinha, traçando seus caminhos pelos anais do tempo. A fruta da vinha é a uva - e da uva extrai-se o vinho. Neste aspecto, os elementos simbólicos do cálice e a vinha coincidem, então o vinho foi por muito tempo comparado com o sangue de Jesus. Realmente, esta tradição se apóia no mesmo centro do sacramento da Eucaristia (Comunhão santa), e o sangue perpétuo do cálice do Graal representa não menos que a linhagem. Messiânica duradoura. No saber esotérico, um cálice era o símbolo tradicional do útero, e o Sangréal era dito como sendo o Sangue Real levado pelo cálice uterino de Maria Madalena. Era ela quem havia inspirado a "Dompna" (Grande Senhora) dos templários e Trovadores - e eles a chamaram de o Cálice do Mundo.

Em DC 44, enquanto Jesus estava viajando por terras mediterrâneas, seu irmão Tiago (James) e os Nazarenos se constituíam em uma ameaça crescente a autoridade romana em Jerusalém. Como resultado direto, o Apóstolo Tiago (James) Boanerges foi executado. Seus companheiros Simão Zelotes perpetrou uma reação retaliatória imediata e envenenou o Rei Herod-Agrippa, mas fugiu do país.

Isto colocou Maria Madalena em uma situação precária, porque os romanos, sabiam que ela era amiga de Simão Zelotes. Madalena pediu então proteção ao novo rei, o jovem Herodes -Agrippa II que apropriadamente organizou a sua viagem, segura, para a o estado de Herodian na Gália. E assim, na companhia de alguns amigos e assistentes, Maria Madalena chegou em Provence (Sul da França) em DC 44, junto com seu filho. Ele era a criança do Útero (Graal), Josephes, de quem descenderam os Reis Pescadores do Sangréal

A pergunta que o senhor freqüentemente é solicitado à responder: Por que toda esta informação só vem à tona neste momento de particular? O fato é que a informação nunca foi suprimida por aqueles a quem ela concerne. Foi suprimida por buscadores de poder externos que têm buscado servir aos seus próprios interesses, em lugar de servir às comunidades que deveriam representar.

Porém, hoje nós estamos em uma nova idade de busca, à medida que muitas pessoas crescem, mais desiludidas com os dogmas estabelecidos que continuam até hoje. Nós vivemos em uma idade de comunicações via satélite, viagens alem da barreira do som, computadores, e a Internet - assim o mundo tornou-se efetivamente muito menor do que dantes. Neste ambiente, notícias correm muito depressa, e é mais difícil esconder a verdade.

Também, a mesma trama do tecido da Igreja machista-dominadora e as estruturas governamentais estão sendo questionadas , e geralmente se percebe que as velhas doutrinas de controle espiritual e administração territorial não estão funcionando. Cada vez mais, as pessoas estão procurando pelas raízes ordenadas e originais da fé e seu propósito na sociedade.

Elas estão buscando formas mais efetivas de administração para combater o todo aparente deslizamento para um declínio social e moral. Elas estão, de fato, buscando o Santo Graal.

Esta busca por novos esclarecimentos é exaltada consideravelmente pelo novo Milênio, e há um difundido sentimento de que isto também se apresenta como um novo Renascimento - uma era de renascimento onde os preceitos do honrado Código do Graal são reconhecidos e praticados: os preceitos de Liberdade, Fraternidade e Igualdade.

Por que o senhor disse que o Conde de Albany, HRH Michael Stewart é o legítimo e atual descendente da linhagem do Santo Graal? Como previamente mencionado, a Casa Real de Stewart da Escócia emergiu como uma das casas seniores da linhagem sanguínea Messiânica - e eles eram especialmente significantes porque tiveram uma herança de Graal dual. Eles tiveram uma linha descendente do lado masculino (pelos antigos reis da Bretanha) do irmão Tiago (James) de Jesus, cujos descendentes estabeleceram muitos reinados nos reinos Célticos. Porém, eles também tiveram uma herança da linha feminina das Rainhas Borgonianas de Avallon, conhecidas como da House del Acqs, (Casa das Águas) de uma descendência de Maria Madalena e Jesus.

Em seguida, a sua viagem por mar para Provence, Maria Madalena ficou conhecida por muitos como "la Dompna del Acquae" (a Grande Senhora das Águas) em resultado um ramo da sua família continuou usando o titulo "del Acqs" - Rainha Viviane del Acqs II , por exemplo - a designada Senhora do Lago e mãe de Lancelot del Acqs, tão afamado no romance Arturiano.

A Casa de Stewart reinou na Escócia desde 1371 e mais tarde em 1603, também tornando nos Reis da Inglaterra - reinando como a Casa Real de Inglaterra de Stuart (com seus nomes soletrados alternadamente por um adulteração francesa desde que não havia nenhum "w" no alfabeto francês). Eles foram na ocasião também os Reis nominais da França em aliança com a Casa dos Bourbon.

Sucedendo a Rainha Elizabeth I Tudor, os Stuarts ganharam o trono inglês porque Elizabeth não teve nenhum herdeiro e o Rei James era o seu mais próximo parente vivo . Porém, a Igreja anglicana e o Parlamento inglês não estavam contentes de ter uma monarquia escocesa na Inglaterra e então várias tentativas foram feitas para extinguir a linha. Mary Stuart, Rainha da Escócia, tinha sido executado antes da morte da Rainha Elizabeth, e em 1649 os clérigos e políticos executaram o Rei Charles Stuart I e exilaram o seu filho. Porém, o seu filho voltou a reinar em 1660 como Rei Charles II, passando a coroa para seu irmão, James II, na sua morte em 1685. Só três anos mais tarde, o Rei James II foi deposto e enviado ao exílio - e foi neste momento que o movimento Jacobino nasceu (o nome James é o mesmo que Jacob. Em português: Tiago).

Os Stuarts continuaram prevalecendo na Europa, com o seu palácio em St. Germain-en-Laye, perto de Paris. Em 1745 o neto de Charles Edward Stuart de James, Primeiro Conde de Albany, conduziu o Jacobino à tenta recuperar o titulo familiar dele - só para ser derrotado na batalha de Culloden. Subseqüentemente, a linha de descendentes dele continuou e o atual Chefe da Casa Real de Stewart é Sua Majestade Príncipe Michael de Albany, 7ª Conde de Albany, Presidente do Conselho Europeu de Príncipes.

O que pensam os sábios e teólogos sobre o que o senhor vem afirmando? E os sacerdotes? Surpreendentemente como poderia parecer, eu nunca - em qualquer momento dos últimos quatro anos desde que Bloodline of the Holy Grail foi publicado pela primeira vez - recebi nenhuma crítica de qualquer acadêmico, ramo teológico ou clérigo da Igreja. Eu estive no rádio e televisão com bispos, padres, monges e clérigos de todos tipos - e eles todos têm sido muito corteses.

O fato é que é difícil para eles desafiar os meus achados desde que a maioria da documentação de que eu disponho para enfatizar os pontos que elevo são os próprios documentos da Igreja - como o Constituições Apostólicas, e bastante freqüentemente a própria Bíblia.

Geralmente isto não é conhecido porque a maioria de cristãos adquire o seu conhecimento nas salas de aulas, púlpitos e livros de figuras - prestando pouca atenção ao próprio Novo Testamento. Nesta base, desde há muito tempo, o ensino religioso foi baseado em uma série de doutrinas inventadas pela Igreja, mas que não aparecem de fato na Bíblia. A história do Nascimento é um bom exemplo. Cristãos de todo a mundo celebram um evento anual fundamentado no ensinamento de que Jesus nasceu num estábulo - mas há nenhum estábulo mencionado em qualquer Evangelho original, nenhuma palavra ' estábulo' mencionada até mesmo nos Evangelhos autorizados de hoje.

Eu posso então, ter sido percebido como um incomodo aos clérigos e aos seus métodos habituais de ensino - mas o meu caso é repetidas vezes provado através de referências a documentos de registro original dos quais não há nenhuma fuga e, então, nenhum argumento.

A posição Cristã foi posta da melhor forma possível em uma ocasião onde estava em um debate de TV com um frade dominicano. Os dominicanos conduziram a punhalada principal da Inquisição histórica contra hereges, e pressupus que teria momentos difíceis com este homem. Porém, o que aconteceu foi que: quando o anfitrião da TV esforçou-se para joga-lo contra mim, o bom frade lhe respondeu com as seguintes palavras: " Laurence Gardner apresenta este assunto como um assunto de história e Registros Documentais, considerando que eu e a Igreja o abordamos como um assunto de Fé. As duas posições não podem ser debatidas uma contra a outra porque elas são ambas igualmente válidas "

Tradução: Marcus Sarmento

Nota do Infinito: O nome James, em português, é traduzido como TIAGO e não Jaime. São Tiago apóstolo, o Boanerges, o irmão de Jesus, James of Compostela, etc.

Pequena Biografia:
Sir Laurence Gardner é genealogista soberano internacionalmente conhecido e o conferencista histórico. Distinguido como o Chevalier Labhràn de St. Germain, ele é Adido Presidencial ao Conselho europeu de Príncipes, um corpo constitucional de conselheiros estabelecido em 1946. Ele também é Prior do Parentesco Sagrado de St. Columba, um Cavaleiro Templário de St. Anthony, um Membro da Sociedade de Antiquários da Escócia e Adido para o Protetorado Principal do Tribunal de Dragão Imperial de Hungria, 1408.

Formalmente ligado à Ordem da Nobre Guarda de St Germain, fundada pelo Rei James VII da escócia em 1692 e ratificado pelo Rei Louis XIV da França, ele é o Historiador Jacobino Real designado.

Laurence Gardner
Little Orchard
West Hill
Ottery St Mary
Devon EX11 1UZ
England

Nota: Ilustrações extraídas do livro de Sir Laurence Gardner - Bloodline of the Holy Grail

Jornal Ordem Implicada