segunda-feira, 17 de maio de 2010

JESUS CRISTO VIVEU NO MOSTEIRO DE LHASSA, NO TIBET

"Introdução" do  livro de Nicolau Notovitch, em que nele narra, resumidamente, as peripécias de sua viagem, o encontro dos manuscritos tibetanos e as tentativas que fez para publicá-lo na França. Escreve Notovitch: Depois da guerra da Turquia (1877/8), empreendi uma série de viagens ao Oriente. Após ter visitado todas as localidades, ainda que de pouca importância, da península balcânica, transportei-me, através do Cáucaso, à Ásia Central e à Pérsia e, finalmente, em 1887, parti para a Índia, país admirável que me atraía desde a minha infância.

O fim dessa viagem era o de conhecer e estudar, in loco, os povos que habitam a índia, seus costumes, sua arqueologia grandiosa e misteriosa e a natureza colossal e cheia de majestade desse país. Errando, sem plano prefixado, de um lugar para outro, cheguei até o Afeganistão montanhoso, donde alcancei a Ìndia pelo trajeto pitoresco de Bolan e de Guernai. Depois, subi o Indo até Raval Pindi, percorri o Pendjab, país dos cinco rios, visitei o templo de ouro de Amritsa, o túmulo de Ranjid-Singh, rei do Pendjab, perto de Labore, dirigindo-me para Kashmyr, o vale da felicidade eterna.

Aí comecei minhas peregrinações ao sabor da curiosidade até que cheguei ao Ladak, onde formei o projeto de voltar à Rússia pelo Karakorum e o Turquestão chinês. Certo dia, no decurso da visita que fiz a um convento budista, situado no meu caminho, soube, do lama-chefe, que existiam, nos arquivos de Lhassa, memórias muito antigas, que faziam referências à vida de Jesus Cristo e a nações do Oriente e que certos mosteiros possuíam cópias e traduções de tais crônicas.

Como era pouco provável que eu fizesse ainda uma viagem por aqueles países, resolvi transferir para depois minha volta à Europa: decidi-me ou a encontrar essas cópias nos grandes conventos ou a chegar ao Lhassa, viagem que está longe de ser tão perigosa e tão difícil como se costuma dizer; demais, achava-me tão habituado a toda sorte de perigos que eles já não podiam fazer-me recuar um passo.

Durante minha permanência em Leh, capital do Ladack, visitei o grande convento de Himis, situado nas cercanias da cidade. O lama daquele convento me declarou que a biblioteca monástica continha algumas cópias dos manuscritos em questão. Para que as autoridades não suspeitassem do objetivo de minha visita ao convento e a fim de não encontrar obstáculos, dada a minha qualidade de russo, fiz saber, numa viagem posterior ao Tibet, de retorno a Leh, que voltava à índia.

Deixei, novamente, a capital do Ladak. Uma queda infeliz, em consequência da qual quebrei uma das pernas, forneceu-me inesperado pretexto para voltar ao convento, onde me foram prestados os primeiros socorros médicos. Aproveitei minha curta estada entre os lamas para obter do lama-chefe consentimento para que me fossem mostrados os manuscritos relativos a Jesus Cristo, existentes na biblioteca do convento, e, ajudado por meu intérprete, que me traduzia a língua tibetana, anotei, cuidadosamente, em meu caderno, o que o lama me dizia.

A respeito desse mosteiro de Himis, mister se faz entremos em pormenores porque dois mosteiros trazem este nome no Tibet. Aquele em que fui recolhido por estar ferido, e cuidadosamente tratado e em que me foi comunicada a existência dos documentos que entrego à curiosidade pública, é o mosteiro situado no Ladak, não longe de Leh, nas proximidades do rio Indo e aos pés das montanhas, dominado pelo pico de Himis, de 18.733 pés de altitude [5.710 metros]. Ë, depois do mosteiro central do Lhassa, o mais povoado do Tibet, sua biblioteca é a mais rica e seus monges os mais instruídos e estudiosos.

O outro Himis está situado no caminho de Khalsi a Leh e junto ao Shavlikangri, de 18.096 pés [5-516 metros], ao norte do Indo. É uma aldeia com um pequeno mosteiro, muito pobre, abrigando quatro ou cinco monges que se entregam comumente a trabalhos manuais, fora do horário de suas maquinais orações. Todos os que se acham um pouco familiarizados com o Tibet sabem, aliás, que é tão impossível confundir essas duas localidades quanto Paris e Versailles da França com Paris e Versailles de Connecticut.

Não tenho dúvida alguma quanto à autenticidade da crônica que me foi comunicada e que me pareceu redigida, com muita exatidão, por historiadores brâmanes e, sobretudo, por budistas da índia e do Nepal. Quis, de volta à Europa, publicar a tradução dela e, com esse fim, dirigi-me a vários eclesiásticos universalmente conhecidos, rogando-lhes que lessem minhas notas e dissessem o que delas pensavam. Monsenhor Platon, célebre metropolitano de Kiev, foi de opinião que o trabalho era de grande importância, porém dissuadiu-me de fazer aparecer essas memórias acreditando que sua publicação só poderia causar-me aborrecimentos. Por quê? Foi o que o venerável prelado se recusou a me dizer de modo explícito. Entretanto, como nossa conversa foi na Rússia, onde a censura teria posto seu veto em semelhante obra, resolvi esperar.

Um ano depois me achava em Roma. Mostrei o manuscrito ao Cardeal Nina, muito estimado pelo Santo Padre, o qual me respondeu textualmente o seguinte: "Que necessidade há de imprimir-se isto? Ninguém vos dará grande importância e vós criareis uma multidão de inimigos. No entanto, sois tão jovem ainda! Se é uma questão de dinheiro que vos interessa, pedirei para vós uma recompensa pelas vossas notas, recompensa que vos indenizará das despesas feitas e do tempo perdido". Naturalmente que recusei.

Em Paris, falei do meu projeto com o Cardeal Rotelli, que conheci em Constantinopla. Ele também se opôs à impressão de meu trabalho sob o pretexto de que era prematuro. "A Igreja", acrescentou ele, "sofre novamente correntes de idéias ateístas e vós só fornecereis ensejo a caluniadores e detratores da doutrina evangélica. Vo-lo digo no interesse de todas as igrejas cristãs".

Fui, em seguida, procurar Jules Simon. Ele achou que minha comunicação era muito interessante e me recomendou que pedisse a opinião de Ernest Renan a respeito da melhor maneira de publicá-la. No dia seguinte, pela manhã, estava eu sentado no gabinete do grande filósofo. No fim de nossa conversa, Renan me propôs que lhe confiasse as memórias em questão, a fim de fazer um relatório delas à Academia. Tal proposta, como se compreende bem, era muito sedutora e lisonjeava meu amor-próprio, todavia tornei a levar a obra sob o pretexto de revê-la ainda uma vez.

Previa que, se aceitasse a proposta, só teria a honra de ter achado a crônica, ao passo que ao ilustre autor da Vie de Jesus caberia toda a glória da publicação e seus comentários. Ora, eu me julgava bem preparado para publicar a tradução da crônica, fazendo-a acompanhar de minhas notas; declinei, pois, da proposta que me fizera Renan. Para não ferir a suscetibilidade do grande mestre, que respeito profundamente, resolvi aguardar.

Pouco depois escrevi a Jules Simon para pedir-lhe a opinião. Ele me respondeu que me competia julgar a oportunidade de fazer aparecer as memórias. Pus, então, em ordem, minhas notas, reservando-me o direito de provar a autenticidade dessas crônicas. Desenvolvo aqui os argumentos que devem convencer-nos da sinceridade e boa-fé dos compiladores budistas. Junto, também, provas que atestam minha boa-fé e minha própria sinceridade. Os maldizentes me demonstraram que essas provas, que eu havia julgado inúteis em 1894, se tornaram necessárias em 1899.

Desejaria juntar provas ainda mais materiais: quero falar de fotografias muito curiosas que bati no decurso de minhas excursões e que teriam falado a meu respeito às pessoas mais desconfiadas. Infelizmente, quando de minha volta da Índia, examinei os negativos e verifiquei que haviam ficado completamente estragados.

Foi por isso que, para ilustrar meu livro, recorri à extrema gentileza de meu amigo, o senhor d'Auvergne, que havia feito várias viagens ao Himalaia e que, graciosamente, me ofereceu algumas provas. Passo, sem mais delongas, ao prometido resumo da Vida de Santo Issa, segundo os documentos tibetanos, que, a seguir, transcreverei em sua forma de versículos:

Os dois manuscritos em que o lama do convento de Himis leu, para que o autor ouvisse, tudo o que se relaciona com Jesus Cristo, formam coleções de cópias diversas, escritas em língua tibetana, tradução de alguns rolos pertencentes à biblioteca de Lhassa e trazidos da Índia, do Nepal e de Magada, lá para o ano 200 depois de Cristo, para um convento construído no monte Marbur, perto da cidade de Lhassa, onde então residia o Dalai Lama.

Esses rolos foram escritos em língua pali, que certos lamas ainda estudavam, a fim de poderem fazer traduções em dialeto tibetano. Os cronistas eram budistas pertencentes à seita do buda Goutama. Tais crônicas contêm a descrição da vida e das obras do "melhor dos filhos dos homens", santo Issa, um sábio israelita que, tendo vivido muitos anos entre os sacerdotes brâmanes e budistas, voltou para o seu país, onde foi condenado à morte por ordem do governador romano Pôncio Pilatos, depois de ter sido duas vezes absolvido por um tribunal composto de sábios e anciãos da Judéia. As narrações conservadas nesses antiquíssimos documentos, redigidos segundo o testemunho de mercadores vindos da Judéia, com a notícia do martírio de santo Issa, assemelham-se, em quase todos os pontos, às dos Evangelhos e mantêm um nexo iniludível de analogia com o que se sabe da vida de Jesus Cristo.

Em resumo, e seguindo tanto quanto possível a letra dos textos traduzidos, essas crônicas budistas nos dizem que um jovem israelita, já conhecido na Galiléia aos treze anos "pelos discursos edificantes em nome do Todo-Poderoso", abandonou ocultamente, naquela idade, a casa paterna, e, numa caravana de mercadores, tomou o caminho da índia "para se aperfeiçoar na palavra divina e estudar as leis dos grandes Budas". Chegando à índia, os djainitas, impressionados com a profunda sabedoria e a alta inspiração do jovem peregrino israelita, procuraram atraí-lo para a sua seita, mas Issa se afastou pouco tempo depois para Djaguernat, onde os padres brâmanes o acolheram com carinho e lhe "ensinaram a ler e compreender os Vedas, a curar com o auxílio de preces, a ensinar e a explicar a Escritura Sagrada ao povo, a expulsar os espíritos malignos do corpo do homem e a lhe restituir a forma humana".

Em Djaguernat passou seis anos. No começo, a língua do país, o sânscrito, as doutrinas religiosas, a filosofia, a medicina e as matemáticas constituíram o objetivo de seus estudos prediletos. Depois, suas prédicas, dirigidas de preferência às classes miseráveis dos sudras, seus ataques reiterados à hierarquia dos deuses que desnaturavam o princípio do monoteísmo, a negação da origem divina dos Vedas, irritaram profundamente os padres brâmanes e os guerreiros, que resolveram condená-lo. Avisado em tempo pelos discípulos que sua bondade e a magia da sua palavra tinham conquistado, o jovem profeta encaminhou-se para as montanhas do Nepal, onde o Budismo florescia em todo o seu esplendor.

O princípio da unidade divina era ali religiosamente conservado em sua pureza primitiva já há quinhentos anos, desde quando o Príncipe Çakia-Muni fundara a doutrina budista. Seis anos depois, Issa, já preparado para a explicação dos livros sagrados e iniciado nas doutrinas e práticas religiosas dos sacerdotes budistas, resolveu retornar ao seu país, completara 26 anos. As notícias das humilhações dos seus compatriotas e das calamidades que devastavam a terra que ele deixara em criança decidiram-no a abandonar a Índia. Dirigiu-se primeiro para o oeste, pregando a povos diferentes a suprema perfeição do homem e combatendo a idolatria e os sacrifícios humanos.

A fama de sua palavra magnética espalhava-se pelos países vizinhos e, quando Issa entrou na Pérsia, os sacerdotes locais, receosos do poder sugestivo das prédicas do peregrino israelita, proibiram aos habitantes de acompanhá-lo e ouvi-lo. Os adoradores de Zoroastro prenderam-no e o submeteram a um longo interrogatório, depois do qual o profeta foi conduzido, à noite, para fora das portas da cidade e abandonado na estrada, na esperança de que as feras saberiam completar a sentença que os sacerdotes persas não tinham ousado pronunciar.

O profeta seguiu viagem, despertando entusiasmo e alegria por campos e cidades, onde uma multidão, sempre nova, vibrava ao calor de sua palavra iluminada. Aos 29 anos de idade, apareceu Issa no país de Israel, a terra dos seus antepassados. Diante do seu povo, cumulado de infortúnios e agitado pela perspectiva do advento de um messias, anunciado pelos profetas para restabelecer o reino de Israel, ele aconselhou a humildade e a paciência, pois o "dia da redenção dos pecados estava próximo".

Milhares de pessoas o seguiam, animadas com a esperança de libertação e com a restauração do seu antigo culto e da crença dos seus ancestrais. Os chefes das cidades por onde a palavra do profeta ia deitando um sulco de fogo, inquietos com a sua popularidade crescente e assustadora, queixaram-se ao governador romano Pôncio Pilatos, residente em Jerusalém, que as pregações de Issa levantavam o povo que o ouvia e assim negligenciava os serviços do Estado.

Insinuaram-lhe a necessidade e a conveniência de impedir, de qualquer forma, a continuação daquele estado de coisas, cujos resultados poderiam ser funestos à administração romana daquela província conquistada. Pilatos, não vendo em Issa mais do que um agitador, ordenou-lhe a prisão e, para não exasperar o povo que o acompanhava por toda parte, decidiu que o trouxessem a Jerusalém, a fim de ser julgado no templo, pelos velhos sacerdotes hebreus e sábios anciãos. Nesse ínterim, Issa, que continuava a pregar de cidade em cidade, chegou a Jerusalém, cujos habitantes acorreram em massa ao seu encontro, ansiosos por ouvir de sua boca as palavras inflamadas com que ele havia mitigado os infortúnios das outras cidades de Israel.

Os padres e os anciãos foram encarregados por Pilatos do julgamento do profeta no templo. Depois de ouvirem de sua própria boca a declaração de que não procurava levantar o povo de Israel contra as autoridades constituídas, mas que voltara de lugares distantes, onde fora habitar em criança, para recordar aos israelitas a fé de seus antepassados e o restabelecimento das leis mosaicas, eles se apresentaram ao governador romano e lhe comunicaram ter absolvido o pregador judeu pela falsidade das acusações que lhe eram imputadas. Pilatos, encolerizado com o procedimento dos veneráveis juizes, fez acompanhar o profeta de espiões encarregados de recolher todas as palavras que ele dirigisse ao povo.

Issa prosseguiu em sua missão pelas cidades vizinhas, indicando os verdadeiros caminhos do Criador, exortando os hebreus à paciência, prometendo-lhes uma pronta libertação e explicando àqueles em que reconhecia assoldadados pelo governador que todos eles não seriam libertos do poder de César, mas dos erros grosseiros em que as suas almas viviam mergulhadas.

Três anos durou o ministério de Issa. A sua popularidade crescia e era tido como o Messias libertador, anunciado pelos profetas. O governador romano, a quem os espiões declararam nada ter ouvido que parecesse uma instigação à revolta contra as autoridades constituídas, encarregou os soldados de o prenderem e conduzirem a um subterrâneo, onde foi torturado na intenção de se lhe arrancar uma confissão comprometedora. Os sacerdotes e os anciãos, informados dos martírios infligidos ao seu profeta e da resistência heróica oposta a todos os meios empregados para fazê-lo falar, dirigiram-se ao governador romano com o pedido de o pôr em liberdade na ocasião da festa da Páscoa, que se aproximava. Pilatos recusou peremptoriamente ceder aos pedidos dos velhos sacerdotes, mas consentiu em que Issa comparecesse diante do Tribunal dos Anciãos para ser, em definitivo, julgado antes da próxima festa.

Fizeram-no retirar da prisão, em lastimável estado de fraqueza, causado por torturas sofridas. Sentado entre dois ladrões, que deviam ser julgados ao mesmo tempo para atenuar a importância de um acontecimento que apaixonava a população, diante do governador romano, que presidia o Tribunal, e dos principais capitães, sacerdotes, sábios anciãos e legistas, Issa foi submetido a um longo interrogatório, do qual sobressaiu sua completa inocência. O governador, irritado com a altivez de suas respostas, exigiu que os juizes pronunciassem a pena capital. Os anciãos recusaram proferir essa sentença iníqua diante das declarações ouvidas de todos, Pilatos recorre ao derradeiro expediente que o seu espírito imaginara para não deixar escapar a presa. Manda adiantar um dos seus espiões, que afirma ter ouvido do profeta a anunciação do reino de Israel sobre a terra, do qual Issa se intitulava Chefe Supremo.

A cena narrada pelas crônicas budistas é de uma grandeza serena e única na história. "Sereis perdoado", disse o profeta ao traidor, "porque o que dizeis não vem de vós", e, depois, dirigindo-se a Pilatos: "Por que humilhais vossa dignidade e induzis vossos inferiores à mentira, quando, sem ela, tendes o poder de condenar um inocente?". A estas palavras, Pilatos, esquecido do seu cargo, exigiu dos Anciãos a condenação de Issa e a absolvição dos dois ladrões.

Os velhos juizes, depois de se consultarem entre si, declararam solenemente não assumir a responsabilidade de condenar um inocente, levantaram-se e, depois de lavarem as mãos num vaso sagrado, saíram anunciando: "Somos inocentes da morte do justo".

O profeta e os dois ladrões foram crucificados no mesmo dia, por ordem de Pilatos, e os seus corpos ficaram suspensos nas cruzes sob a guarda de soldados.  Assim terminaram os dias de santo Issa, "reflexo do Espírito eterno, sob a forma de um homem que tinha redimido pecadores endurecidos, padecendo tantos sofrimentos".

Pilatos, enfurecido com a nova feição dos acontecimentos, começou a mover uma cruel perseguição contra os mais íntimos discípulos de Issa, que foram obrigados a deixar o país de Israel e pregar a outros povos o abandono dos seus erros grosseiros, a purificação das suas almas e a "felicidade perfeita que aguarda os homens no mundo espiritual, onde, em repouso e em toda a sua pureza, reside, numa majestade perfeita, o grande Criador".

Assim falam, em suas linhas gerais, as narrações arquivadas nos antigos manuscritos budistas, achados no Tibet. Essa narrativa preenche a lacuna de 17 anos que existe na vida de Jesus Cristo, sob a qual o Novo Testamento nada nos diz, começando em Lucas, II, 52: E crescia Jesus em sabedoria e em estatura, e em graça para com Deus e os homens" e indo até o versículo 23 do capítulo III do mesmo Evangelhos: "E o mesmo Jesus começava a ser de quase trinta anos".

Francisco K. Werneckwww.
comunidadeespirita.com.br

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